Ciência x Religião – Revisão de Filosofia vestibular e Enem

É hora de dar uma boa relembrada geral de Filosofia sobre Ciência, Tecnologia e Técnica. Preparados? Vamos nessa! É conteúdo para Filosofia nas provas. Confira abaixo.

Em que você acredita mais, na Ciência ou na Religião? Se você ficar doente, vai procurar um médico ou um Xamã? Veja os conflitos entre Ciência, Filosofia, Tecnologia e Técnica.

 Diferenciando Mitos e Religião da Filosofia e da Ciência – Basicamente para cada bairro, cidade ou país existem características muito peculiares para cada povo. Algumas coisas que você faz podem ser consideradas estranhas por outras pessoas de outros estados e até mesmo completamente inaceitáveis em outros países.MitosO que queremos dizer é que, para cada cultura, pode haver verdades diferentes da sua. Assim, uma atitude filosófica busca observar a fundo todas as verdades tidas como incontestáveis.

Neste caso, a atitude filosófica se torna ainda mais importante para as pessoas que vivem estas verdades, ou seja, precisamos estranhar tudo o que nos cerca para melhor entendê-las. Pois bem, quando você começa a questionar algo tido como verdadeiro em sua sociedade, a primeira coisa que você vai perceber em relação às pessoas que acreditam em alguma coisa é a desaprovação delas quanto à sua descrença.

Chamamos de dogmática a pessoa que acredita em algo como sendo uma verdade absoluta. Na filosofia assumimos uma posição crítica ao dogmatismo, deste modo, buscamos novas perspectivas de interpretação sobre um mesmo assunto. A filosofia, assim, se distancia do senso comum.

Por senso comum entendemos todo o conhecimento proveniente da tradição e da crença que não sofreu uma análise mais profunda quanto às bases e as premissas que legitimam este tipo de saber. Um exemplo de senso comum: tomar leite com manga faz mal.

Até mesmo um filósofo pode se aventurar em questões já estabelecidas como verdades absolutas para a religião, como: Deus, alma ou imortalidade. A diferença é que na filosofia o argumento que será desenvolvido, abandonará a crença, a fé e apelará ao argumento racional.

Outra perspectiva de observar o mundo de forma diferente é através da Arte. Arte e filosofia se entrelaçam apenas quando ambas buscam uma nova interpretação do mundo e dos seres. A diferença entre elas se estabelece porque a Arte produz uma interpretação pautada pela intuição do artista, enquanto a interpretação do filósofo se dá pela capacidade de abstração lógica e argumentativa deste.

Dica 1 – Introdução à Filosofia – Veja uma aula de Revisão Completa aqui

Dica 2 – Filosofia Enem – Tudo sobre Arte e Estética 

Entenda o que é o Método:

A palavra método significa: “caminho”, tanto a filosofia quanto a ciência possuem métodos próprios para obtenção do conhecimento. Cabe ainda ressaltarmos que a filosofia não é ciência. A ciência busca provar um fenômeno a partir do método da observação de uma experiência (empiria). Veja uma aula gratuita sobre O Método na filosofia.O Método na Filosofia

A ciência fragmenta um objeto, tentando conhecer a menor partícula que o compõe. Na filosofia não conseguimos explicar um fenômeno pela observação de uma experiência, mesmo porque, na filosofia, as coisas que estudamos estão para além do ambiente físico ou da matéria (metafísica).

Dica 3 – Enem – Lista com 10 filmes para estudar filosofia e sociologia

Por exemplo, na filosofia estudamos temas como: “o ser”, “poder”, “liberdade”, “moral”, “razão”, “eutanásia”, “aborto”, “pena de morte”, “amor”, “tempo”, “vida e morte”, “política”, “educação”, “conhecimento”, “raciocínio correto ou incorreto”, “belo ou feio”. O modo como explicamos estes fenômenos pela filosofia é racional (dedutivo), teórico e abstrato.

Na filosofia procura-se produzir uma explicação panorâmica e universal de um objeto. Assim, temos que explicar que não há um conceito definitivo sobre o que é filosofia. Isso ocorre porque desde o surgimento dos primeiros filósofos, cada um deles, à sua maneira, definiu a filosofia do seu jeito.

Podemos listar seis áreas de atuação da filosofia, são elas: Metafísica; Epistemologia ou teoria do conhecimento; Lógica; Ética ou filosofia moral; Filosofia Política; Estética ou filosofia da arte.

1. Metafísica: é considerada a filosofia primeira, porque trata de investigar a origem de todas as coisas e de relacioná-las com a realidade em que vivemos. A Metafísica possui uma subárea: a “Ontologia”, que se preocupa em estudar o que é o ser. Na Ontologia, o objetivo é entender como os seres existentes na natureza se relacionam e quais são os elementos básicos existentes no universo, que identificam um ser tal como ele é, ou seja, a ontologia busca assegurar o significado para a existência de um ser qualquer.

2. Epistemologia ou teoria do conhecimento: este ramo da filosofia busca investigar quais são as melhores formas de se produzir conhecimento bem como quais seriam os limites da capacidade humana em produzir conhecimento.

3. Lógica: este ramo da filosofia busca encontrar o raciocínio perfeito. Para isso investiga as conclusões provenientes dos pensamentos. A Lógica tenta assim identificar se as conclusões obtidas preservam as proposições originais das premissas que levaram um indivíduo a concluir algo. A lógica identifica os pensamentos corretos dos incorretos.

4. Ética ou filosofia moral: é o ramo da filosofia que estuda a moral. Busca-se, com o estudo ético, identificar as possíveis morais que possam ser consideradas certas ou erradas para uma sociedade.

5. Filosofia política: estuda-se basicamente a origem da sociedade, da política, da formação do Estado e da relação entre sociedade e instituições políticas.

6. Estética ou filosofia da arte: tem por objetivo estudar as concepções estéticas que definam o que é o belo.

Ciência

A ciência, tal como a conhecemos hoje, teve seu início na Grécia Antiga. Antes da ciência, os homens se utilizavam de técnicas para a realização de tarefas no cotidiano, como: alimentação, moradia, plantio de culturas, etc. São exemplos de técnicas antigas e que se desenvolveram para o surgimento da ciência: o domínio do fogo por volta de 50.000 a.C.; a invenção do arco e flecha a 35.000 a.C.; o início da agricultura e do pastoreio por volta de 8.000 a.C.; a fundição de metais mais ou menos a 6.000 a.C; e a invenção da escrita a 5.000 a.C.

Os gregos sistematizaram estes conhecimentos, estabelecendo teorias. A grande diferença da ciência grega em relação aos demais povos foi a capacidade de analisar profundamente a técnica. Ao fazerem isso, criaram a teoria que estuda a técnica. Assim, a técnica é entendida como “prática” e a teoria como “ciência”. Por teoria entendemos um conjunto de propostas que estão organizadas de forma coerente. Veja  aula gratuita sobre os Métodos Cientificos: O Método Científico

Estas propostas são o fruto de observações realizadas em um objeto durante uma experiência. Para uma teoria ter efeito, ela deve ser universal. Um bom exemplo é sempre a matemática e, neste caso, usaremos o Teorema de Pitágoras (VI a.C.). O seu teorema, ou a sua proposta teórica, vale para todos os triângulos retângulos, isso faz de seu teorema uma lei universal. Vejamos: o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos, representado pelos símbolos: a2 = b2 + c2.

A ciência e filosofia só vão se separar no século XVI, com Copérnico, Galileu e Newton, de modo que cada uma, ciência e filosofia, buscou o seu próprio caminho, ou seja, o seu próprio método. O método científico possui basicamente quatro etapas, são elas:

1. A observação empírica: estuda os fenômenos em seu estado natural;

2. Hipótese: é uma explicação provisória dos fenômenos observados;

3. Experimentação: realiza-se uma observação provocada em situações específicas em um objeto de estudo, a experimentação busca validar ou refutar uma hipótese;

4. Generalização: deve-se provar que a hipótese que explica um fenômeno é válida para todos os casos semelhantes àquele que foi realizado. Quando isso ocorre, temos uma teoria científica.

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Imagem: mundodastribos.com

 Na sociedade atual, a ciência ganhou muito espaço. Tanto espaço, que algumas pessoas chegam a acreditar que um cientista é uma pessoa com uma inteligência acima da média. De fato, muitos cientistas são pessoas muito inteligentes, porém, devemos entender que um cientista é uma pessoa que sabe muito sobre muito pouco. Isso significa dizer que a ciência promove a especialização do conhecimento. Um cientista é então um especialista em algo muito particular como, por exemplo: cardiologia, direito tributário; administração fazendária, cultura indígena, etc.

Esta imagem que as pessoas fazem da ciência e do cientista faz com que muitas pessoas se acomodem, perdendo de algum modo a capacidade de questionamento. Um exemplo simples é pensar em uma consulta médica. Quando você se consulta com um médico, ele produz um diagnóstico do seu quadro de saúde. Ele geralmente lhe receita algum tipo de remédio.

Você sai do consultório e se dirige a uma farmácia, compra o medicamento e toma como o médico lhe prescreveu. Na maioria das vezes, você não contesta o médico e sabe por quê? Porque ele representa uma autoridade, uma autoridade científica. Isso faz do cientista um mito, porque acreditamos que ele é o único capaz de identificar e solucionar os nossos problemas. Pensar assim pode ser perigoso.

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Imagem: eduardohomemdecarvalho.blogspot.com.br

Técnica, Ciência e Tecnologia

Acabamos de estudar algumas das formas de produção do conhecimento, como: Mitos e Religião, Filosofia e Ciência. Agora vamos nos concentrar em um ramo da Ciência que chamamos de tecnologia. A tecnologia surgiu por volta do século XVIII, na Revolução Industrial. A tecnologia tem o seu desenvolvimento a partir da união entre a técnica de se fazer algo com o saber científico. Ao unirmos estes ramos, o da técnica e o da ciência, nós criamos um novo ramo do conhecimento, atualmente chamado de Tecnologia. Assim, do grego: Techne significa técnica, fazer prático; Logos significa palavra escrita ou falada, razão, saber, ciência.

A tecnologia tem por objetivo facilitar a vida do homem “moderno” através de bens de consumo: comunicação; transporte; medicina e organização do trabalho. Mas devemos perceber que o contexto histórico, a Revolução Industrial, na qual a tecnologia foi concebida, tinha por finalidade aumentar a produtividade da mão de obra e o lucro do capital industrial.

Existem duas correntes que tentam explicar o surgimento da tecnologia, são elas: o conhecimento como resultado adquirido através do conhecimento prático e o conhecimento adquirido pela ciência aplicada. O primeiro teria sido formulado por filósofos gregos, tais como Platão e Aristóteles, e leva em consideração o conhecimento prático como, por exemplo, a técnica de se fazer pão ou a técnica de se fazer partos; além de fazer o uso de técnicas já existentes para se conseguir outros conhecimentos, como o uso de lunetas que, modificadas, se transformaram em telescópios, microscópios e satélites de observação e comunicação.

Uma segunda corrente entende ser a tecnologia o resultado imediato da ciência aplicada, ou seja, leva em consideração uma metodologia rigorosa e sistemática capaz de criar padrões de análise. Esta seria atualmente a principal corrente. É exemplo de um conhecimento imediato de ciência aplicada à perspectiva empirista de Francis Bacon (1561/1626), que é considerado o fundador da ciência moderna. Bacon renegou todo o conhecimento proveniente da Idade Média e principalmente a Física de Aristóteles.

Propôs um sistema filosófico que comungava as técnicas de pesquisa das Ciências da Natureza aos da Filosofia empirista. Influenciado pelo movimento renascentista, Bacon entendia que a ciência deveria beneficiar o homem com suas descobertas, sendo uma delas voltadas para a compreensão e o domínio da natureza. Daí sua célebre frase: “Saber é poder”. Ele escreveu uma obra que marcou época e se tornou um clássico na filosofia da ciência, intitulada Novum Organum (Novo Método).

Outro exemplo de Ciência Aplicada surgiu no final do Século XIX, inicialmente chamada de Física Social foi idealizada por Augusto Conte (1798-1857), que logo substituiu o nome desta nova ciência por Sociologia. O foco principal era trazer das Ciências da Natureza a sua metodologia empirista para buscar comprovar as relações de causa e efeito que levariam a sociedade a produzir certos resultados. A maioria das pessoas acredita que a Sociologia é a ciência da sociedade, porém, o verdadeiro foco de estudo da Sociologia são as “relações sociais” entre indivíduos e instituições criadas pela própria sociedade.

Desde a sua criação, a tecnologia tem impactado o modo de vida dos seres humanos. Como consequência, a tecnologia nos trouxe benefícios e problemas. A tecnologia avançou no tratamento de doenças e ao mesmo tempo aumentou o sedentarismo das pessoas. Os avanços tecnológicos na cidade e principalmente no campo forçaram inúmeras pessoas a deixar a vida no campo e migrar para os grandes centros, produzindo o que chamamos de êxodo rural e consequentemente o inchaço das cidades e o colapso das políticas públicas de atendimento aos cidadãos.

Há que se registrar que a tecnologia impõe uma discussão ética quanto ao seu emprego em diversos setores como: a ética nuclear que foca o modo como os seres humanos lidam, produzem e armazenam este tipo de energia, bem como se ela, a energia nuclear, deve ser usada apenas como combustível ou se deve ser usada para fins militares e armamentistas. A tecnologia voltada para a preservação ambiental.

De um lado assistimos a criação de máquinas utilizadas para desmatar e do outro observamos os esforços de cientistas tentando criar novas técnicas para o reflorestamento de áreas degradas; A tecnologia, na medicina, pontua questões relevantes como: aborto, eutanásia, clonagem, fertilização; A tecnologia em âmbito profissional: do mesmo modo como facilitou muitas tarefas no ambiente de trabalho, também pode causar problemas para os funcionários usuários de novas tecnologias. Como exemplo: o emprego e a utilização das redes sociais nos ambientes de trabalho; A tecnologia computacional criou o ciberespaço que atualmente demanda uma discussão ética do que pode ou não acontecer neste ambiente, se ele deve ser livre ou restrito.

Ainda devemos refletir sobre o uso da tecnologia na política. Sim, na política também. Se considerarmos as tecnologias de informação como: internet, jornal e rádio, nós devemos nos perguntar como os políticos utilizam-se destas tecnologias para se comunicar com seus eleitores. Do mesmo modo, as tecnologias produzem informações e muitas vezes estas informações são privilegiadas.

Discute-se assim o emprego destas informações por políticos que podem considerar certas informações obtidas por uma tecnologia como uma arma contra seus opositores. Outro aspecto relevante referente à ética científica e à tecnologia na política ocorre em momentos de tomadas de decisão, onde o que se questiona é se a decisão sobre um tema deve ser de caráter científico ou político.

E, por fim, devemos ainda pensar a tecnologia em sua dimensão sociopolítica, ou seja, devemos discutir eticamente como a tecnologia pode aproximar os seres humanos, não apenas pela comunicação tecnológica, mas, principalmente, pela promoção da acessibilidade de caráter igualitário a todos os indivíduos de uma mesma sociedade. Devemos pensar as novas tecnologias para facilitar a sociabilidade de cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e de fala, além de portadores de outras necessidades especiais tão comuns em uma sociedade diversificada como a nossa.

Para completar sua revisão, acompanhe esse vídeo do canal Rodrigo Sousa, disponível no Youtube. Após assistir o vídeo, dê aquela fixada no conteúdo resolvendo os desafios logo abaixo e compartilhando seus resultados!

Desafios

Questão 1

Retrocesso ambiental

A revisão do Código Florestal brasileiro, em votação no Congresso Nacional, está provocando sérias preocupações na comunidade científica e suscitando diversas manifestações no Brasil e no exterior. Com uma possível aprovação do relatório que propõe mudanças na legislação ambiental, o Brasil estaria “arriscado a sofrer seu mais grave retrocesso ambiental em meio século, com consequências críticas e irreversíveis que irão além das fronteiras do país”, segundo carta redigida por pesquisadores ligados ao Programa Biota-FAPESP e publicada na sexta-feira (16/7), na revista Science.

Fábio de Castro – Agência Fapesp – 19/07/2010. Disponível em: inovacaotecnologica.com.br  (Com adaptações).

 Pensando na dimensão ética entre política, ciência e tecnologia, é correto afirmar:

a) O saber científico serve somente para fins políticos.

b) O Código Florestal brasileiro pode ser considerado inútil, por este motivo qualquer decisão será bem-vinda.

c) O Código Florestal brasileiro é um tema técnico e só deve ser discutido e aprovado por cientistas.

d) O Código Florestal brasileiro é um tema político e só deve ser discutido por políticos desconsiderando a presença da sociedade e dos cientistas.

e) A discussão apresentada acima revela a preocupação de cientistas quanto às decisões políticas que podem ser tomadas sem respeitar os resultados científicos, ocasionando danos sem precedentes para o homem e a natureza.

Questão 2

A ciência busca compreender os fenômenos construindo um método capaz de explicar, descrever e produzir generalizações acerca de um objeto. A palavra método significa:

a) Saber.

b) Saída.

c) Caminho.

d) Orientação.

e) Destino.

Questão 3

Leia atentamente as frases abaixo.

“Ouvi dizer que as verduras crescem mais quando plantadas sob lua cheia”; “Dizem que pasta de dente é boa para queimaduras”; “O fio de lã na testa de um bebê cura soluço”;

“Comer bolo quente dá dor de barriga”; “Comer manga com leite faz mal”.

Estas frases podem ser atribuídas a um tipo de conhecimento denominado:

a) Religião.

b) Ciência.

c) Filosofia.

d) Mito.

e) Senso comum.

Questão 4

A grande diferença da ciência grega para as demais civilizações se deu porque os gregos conseguiram implementar com êxito a argumentação em suas pesquisas, ou seja, eles ultrapassaram o campo da técnica (prática) para teoria (ciência).

Com base no texto acima e em seus conhecimentos acerca da temática da ciência, podemos afirmar que o termo “teoria” significa:

a) Um conjunto de proposições organizadas e coerentes, levantadas com base na observação e no experimento.

b) Um conjunto de proposições desconexas que se ambienta apenas no plano das ideias.

c) Um conjunto de proposições isolados da prática.

d) Uma ideia sobre um tema sem relevância científica.

e) Algumas ideias sobre qualquer coisa.

Questão desafio

Questão 5

Atualmente existem duas hipóteses que consideram o surgimento da tecnologia, são elas: 1, a hipótese que considera a tecnologia como um resultado imediato da ciência aplicada; 2, a hipótese que considera o conhecimento adquirido, formulada pelos gregos Platão e Aristóteles e que leva em consideração o conhecimento prático. Assim, leia as frases abaixo e atribua a elas a classificação: (1) ciência aplicada e (2) ciência prática.

(_____) Criamos um método capaz de compreender o comportamento da sociedade.

(_____) Dominar a natureza é preciso, para isso deve-se criar um método capaz de compreender sua complexidade, descrevendo suas particularidades.

(_____) A Microscopia Confocal é uma técnica imagiológica, desenvolvida primariamente por Marvin Minsky, em 1955. Apesar do funcionamento do Microscópio Confocal ser semelhante ao do Microscópio de Fluorescência, o primeiro é utilizado para aumentar o contraste da imagem microscópica e construir imagens tridimensionais através da utilização de um orifício de abertura, pinhole, que permite uma grande definição de imagem em amostras mais espessas que o plano focal.

(_____) Os aceleradores de partículas são equipamentos que fornecem energia a feixes de partículas subatômicas eletricamente carregadas. Todos os aceleradores de partículas possibilitam a concentração de alta energia em pequeno volume e em posições arbitradas e controladas de forma precisa. Exemplos comuns de aceleradores de partículas existem nas televisões e geradores de raios-X, na produção de isótopos radioativos, na radioterapia do câncer, na radiografia de alta potência para uso industrial e na polimerização de plásticos.

(_____) Thomas Alva Edison, em 1879, construiu a primeira lâmpada incandescente utilizando uma haste de carvão (carbono) muito fina que, aquecida até próximo ao ponto de fusão, passa a emitir luz.

Você consegue resolver estes exercícios? Então resolva e coloque um comentário no post, logo abaixo, explicando o seu raciocínio e apontando a alternativa correta para cada questão. Quem compartilha a resolução de um exercício ganha em dobro: ensina e aprende ao mesmo tempo. Ensinar é uma das melhores formas de aprender!

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