Resolva essas 10 questões sobre linguagem verbal, não verbal e mista e teste os seus conhecimentos para o Enem. O gabarito sai na hora!
Esses três tipos de linguagem circulam socialmente e estão cada vez mais presentes nas provas do Enem e de diversos vestibulares. Para te ajudar a testar os seus conhecimentos sobre a matéria, preparamos um simulado com 10 questões. O resultado sai na hora!
De modo rápido podemos definir a linguagem verbal como aquela que é transmitida pela voz, pela escrita e assim ela é como o próprio nome diz, verbalizada. Além da utilização da linguagem verbal, a sociedade contemporânea emprega cada vez mais as linguagens não verbal e mista, possibilitando novas maneiras de se comunicar e de interagir.
Logo, essas ocorrências com as variações da Linguagem Verbal, e ocorrências das linguagens não verbal e mista acabam sendo conteúdos muito presentes nos vestibulares e nas questões do Enem. Não somente na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, mas em todas as áreas do conhecimento.
Linguagem Verbal
A linguagem verbal apresenta-se como sendo a forma de comunicação feita através de palavras, sejam palavras orais ou escritas.
Linguagem Não Verbal
Os textos não verbais geralmente são expressos por imagens que signifiquem uma informação. Ou seja, para isso podemos classificar o texto não verbal como um texto sem palavras.
Linguagem Mista
Curiosamente, existe um outro tipo de linguagem. Trata-se da linguagem mista, isto é, uma linguagem que mescla as linguagens verbal e não-verbal. Na prática, isso quer dizer que há o uso simultâneo de palavras e de sinais (entre outros códigos) para comunicar algo ao interlocutor.
Veja um vídeo com exemplos e exercícios
A professora Mercedes Prado Bonorino preparou um vídeo específico sobre linguagem verbal e não verbal. Assista para aprender mais sobre o assunto:
Simulado de Português: Linguagem Verbal, Não Verbal e Mista
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Pergunta 1 de 10
1. Pergunta
(Uncisal AL/2020)
Na imagem a seguir, observam-se ícones relacionados a ferramentas digitais, em sentido amplo, utilizadas para a interação entre pessoas no quotidiano.
Disponível em: http://www.programasdeafiliados.pt. Acesso em: nov. 2016.
Entre as ferramentas digitais disponíveis, quais têm como funções primordiais entreter, socializar (promover valores e modos de vida) e informar, respectivamente?
Correto
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
(ENEM MEC/2022)
Disponível em: http://viva-porto.pt. Acesso em: 24 nov. 2021 (adaptado).
A articulação entre os elementos verbais e os não verbais do texto tem como propósito desencadear a:
Correto
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(UEFS BA/2016)
HENFIL. Fradim. Disponível em: https://sinceramente.files. wordpress.com/2007/11/grauna.gif>. Acesso em: 8 jan. 2016.
A partir da análise dos elementos verbais e não verbais da tira de Henfil, é correto inferir que:
Correto
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
Correto
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(USCS SP/2014)
(www.chargeonline.com.br)
Concorre para o efeito de humor da charge a relação entre as palavras grave e greve, empregadas:
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(ENEM MEC/2013)
Casados e independentes
Um novo levantamento do IBGE mostra que o número de casamentos entre pessoas na faixa dos 60 anos cresce, desde 2003, a um ritmo 60% maior que o observado na população brasileira como um todo…
Fontes: IBGE e Organização Internacional do Trabalho (OIT) *Com base no último dado disponível, de 2008 Veja, São Paulo, 21 abr. 2010 (adaptado).
Os gráficos expõem dados estatísticos por meio de linguagem verbal e não verbal. No texto, o uso desse recurso:
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(UEG GO/2013)
O PENSADOR. Auguste Rodin. In: PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. p. 135.
O PENSADOR DE RODIN
Apoiado na mão rugosa o queixo fino,
O Pensador reflete que é carne sem defesa:
Carne da cova, nua em face do destino,
Carne que odeia a morte e tremeu de beleza.E tremeu de amor, toda a primavera ardente,
E hoje, no outono, afoga-se em verdade e tristeza.
O “havermos de morrer” passa-lhe pela mente
Quando no bronze cai noturna escureza.E na angústia seus músculos se fendem sofredores.
Sua carne sulcada enche-se de terrores,
Fende-se, como a folha de outono, ao Senhor forteQue o reclama nos bronzes. Não há árvore torcida
Pelo sol na planície, nem leão de anca ferida,
Crispados como este homem que medita na morte.BANDEIRA, Manuel. O pensador de Rodin. In: Estrela da vida inteira. 20. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. p. 408.
No poema, Manuel Bandeira faz referência à escultura “O pensador”, realizada por Auguste Rodin, em 1889. Em relação à referida escultura, o poeta sugere uma interpretação sob o viés do contraponto entre:
Correto
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(UFRN/2013)
Assassinato a 4 rodas
Matheus PichonelliNas sociedades indígenas, a passagem para a vida adulta é um grande evento. Muitas vezes os rituais são marcados por testes que envolvem dor e paciência, como acontece nas tribos sateré-mawé, que vivem entre o Amazonas e o Pará. Ali, antes de se tornarem homens, os indiozinhos são obrigados a colocar a mão numa luva tomada por formigas tucandeiras. Se resistir 15 minutos, será homem.
Nas aldeias de concreto e asfalto, o batismo para a maioridade coincide com o momento em que deixamos de ser bípedes e nos tornamos quadrúpedes, numa espécie de salto na linha evolutiva. O ritual acontece entre os 17 e 18 anos, quando os anciãos nos levam para os arrebaldes da cidade e emprestam as chaves dos seus carros. A instrução é mínima: engata aqui, coloca o pé ali (quando já alcançamos os pedais), olha sempre para o retrovisor. Numa conversão mágica entre líquidos arrancados do seio da terra (ou da camada de pré-sal) e a atmosfera de gás carbônico, passamos finalmente a andar com as próprias rodas.
A sensação de liberdade é concluída meses depois, quando pagamos para que alguém nos ensine educação no trânsito. Para alguns, é como tirar porte de arma, embora alguns prefiram retirar o documento no mercado clandestino – porque uma das características do bom quadrúpede é a pressa. Seja como for, a ideia de liberdade tem lá sua relação com as luvas das tucandeiras. A diferença é que as picadas levam mais de 15 minutos: “Se passar na faculdade, compro um desses pra você”. Ou: “Empresto o meu desde que você passe de ano”. Ou: “Compro, empresto, financio pra você, desde que você desfile na rua do vizinho”.
Quando nos tornamos quadrúpedes, ganhamos acesso a eventos e lugares que nos pareciam distantes até os 18 anos, como motéis, clubes e baladas. Já não precisamos combinar horários de saída ou chegada. Nem esperar a reabertura do metrô às quatro e meia da manhã. A liberdade de ir e vir é conquistada, dessa forma, por um novo contrato social, selado a partir da benevolência (e patrocínio) dos pais. Aos 18 anos, aprendemos a ser livres antes mesmo de saber lavar as próprias meias.
Quadrúpedes de carteirinha, passamos finalmente a atuar no papel que esperam de nós. Num tempo de diálogos truncados, em que a polifonia de vozes na multidão anula os traços da personalidade que grita, lotamos de adesivos e rodas rebaixadas os automóveis que falarão por nós. Já não protestamos; buzinamos. Não corremos; aceleramos. Não agredimos; damos cavalos de pau. Cada um a seu jeito, para se fazer notar na multidão que se espreme em espaços cada vez mais reduzidos nas mesmas ruas, as mesmas zebras que protegem os bípedes e suas limitadas ideias sobre liberdade.
Para ser quadrúpede, vale a pena deixar de comer, beber, viajar (ironia) para financiar o carro zero. Há, do lado de fora, uma indústria automobilística que entope, com benefícios governamentais, nossas ruas e povoam nossos fetiches: até 2014, haverá um carro para cada 4 habitantes no Brasil, embora, no mesmo País, apenas uma a cada duas pessoas tenha acesso a esgoto. As ruas não se multiplicam com a mesma velocidade das esteiras rolantes, mas a ideia de transporte coletivo é quase um retorno à idade média: por que colocar 60 bípedes num mesmo ônibus se eles podem se multiplicar, no conforto do ar condicionado, em 60 quadrúpedes solitários?
Na passagem pela maioridade, o ensinamento nada tem a ver com espaço, e sim com conquista. As patas são quatro, mas o bem é individual – à imagem e semelhança de seus donos. Tanto que, em alguns casos, já não se sabe quem é quem: ao deixar as quatro rodas, há quem siga andando de quatro, como o caso do dono do Camaro que atropelou duas mulheres e bateu em pelo menos dois carros na volta da balada, num saldo de quatro feridos e um morto.
Veloz e furioso, só parou no último acidente, quando voou direto para a delegacia e foi socorrido pelo papai, que bancou os 245 mil reais de fiança. Quadrúpede que é quadrúpede não fica mais de três dias na prisão.
Disponível em:
. Acesso em: 7 jul. 2012. A questão tem como referência uma peça da campanha educativa para o carnaval de 2011. Essa campanha foi promovida pelo Ministério das Cidades e teve circulação restrita aos bares de três capitais: Recife, Rio de Janeiro e Salvador.
Disponível em:
. Acesso em: 6 jul. 2012. [Adaptado] Sobre a linguagem do texto, é correto afirmar que:
Correto
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Incorreto
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(UnirG TO/2013)
SUPERINTERESSANTE. São Paulo: Editora Abril, ago. 2012, p. 42.
As características formais e discursivas do texto demonstram que se trata de um:
Correto
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(IBMEC SP Insper/2013)
Poema de Sete Faces
Quando nasci um anjo torto
desses que vive na sombra
disse: Vai, Carlos! Ser gauche1 na vida.As casas espiam os homens
Que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul
Não houvesse tantos desejos.O bonde passa cheio de pernas:
Pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.Porém meus olhos
não perguntam nada.O homem atrás do bigode
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
o homem atrás dos óculos e do bigode.Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco.Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo.(Carlos Drummond de Andrade)
A palavra francesa (pronuncia-se “gôche”) era uma gíria usada por jovens da classe média urbana para rotular indivíduos tidos como arredios, esquisitos, inadaptados.
A respeito do jogo intertextual estabelecido entre a tirinha e o poema, considere estas afirmações:
I. Os três primeiros quadrinhos ilustram o conteúdo expresso nos versos da segunda estrofe do poema de Drummond.
II. Como a tirinha faz uma citação do poema, é possível caracterizá-la como pertencente ao mesmo gênero do texto de Drummond.
III. O silêncio da personagem, presente no último quadrinho da tira, ilustra o conteúdo expresso na última estrofe do poema.Está(ão) correta(s):
Correto
Parabéns! Continue estudando para se dar bem na prova!
Incorreto
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