Aprenda a usar letras de trap como repertório na redação do Enem com dicas práticas e exemplos que te ajudam a alcançar a nota 1000.

Quando falamos sobre a redação do Enem, não estamos apenas falando em saber escrever bem. A prova também quer ver toda a sua bagagem cultural – o famoso repertório sociocultural. Ele é fundamental para dar base e força aos seus argumentos, principalmente na Competência 2, que avalia se você entendeu o tema proposto e se consegue trazer conceitos de diferentes áreas do conhecimento para desenvolver sua ideia.
Muitos estudantes acabam presos aos repertórios mais tradicionais, como filósofos clássicos ou fatos históricos muito conhecidos. Mas essa escolha limitada pode acabar deixando o texto sem criatividade e com cara de mais do mesmo. O Enem valoriza quem apresenta repertórios variados, mostrando que sabe conectar diferentes fontes de conhecimento – e isso faz toda a diferença.
É aí que entra o trap, um subgênero do rap que cresceu muito no Brasil. Geralmente visto apenas como entretenimento, o trap, na verdade, traz letras e uma estética que refletem realidades sociais profundas. Por isso, pode ser um recurso muito poderoso (e ainda pouco explorado) na redação do Enem. Usar um repertório diferente, como o trap, mostra que você vai além do senso comum, tem pensamento crítico e consegue fazer conexões entre diferentes áreas.
Neste texto, você vai aprender como usar o trap de forma legítima, pertinente e produtiva na redação, com exemplos práticos e dicas para citar músicas de um jeito formal e impactante. Assim, seu gosto musical pode virar um grande aliado para conquistar uma boa nota.
Repertório sociocultural no Enem
O repertório sociocultural é todo conhecimento de fora que você pode usar para fortalecer seus argumentos. Ele pode vir de livros, leis, dados estatísticos, filmes, séries e, claro, músicas e letras. Usar esse repertório do jeito certo é essencial para a Competência 2, que analisa sua capacidade de aplicar conceitos de várias áreas no desenvolvimento do tema.