Aprenda como usar o folclore brasileiro para tirar proveito no Enem, explorando cultura, identidade e exemplos na redação.
Hoje, 22 de agosto, comemoramos o Dia do Folclore, uma data para valorizar a diversidade cultural do Brasil e também para lembrar que esse conhecimento pode ser um aliado nos estudos. Quando pensamos em folclore, muita gente logo lembra de histórias infantis ou festas populares, mas ele vai muito além disso. O folclore é um patrimônio vivo, cheio de significados, que guarda a memória, os valores e até as contradições da nossa sociedade. E olha só: ele também é um tema estratégico para o Enem!
Na prova, não basta apenas conhecer os personagens ou as lendas. O que importa é compreender o folclore como um espelho da cultura brasileira, um espaço de reflexão sobre identidade, memória, política e até apropriação cultural. Quem consegue enxergar essas camadas sai na frente.
Neste guia, você vai descobrir por que entender as origens, os significados e as releituras contemporâneas do folclore pode fazer diferença na sua preparação. Vamos ver como o tema aparece na prova, analisar algumas lendas e observar como a mídia atual está transformando essas histórias.
Por que o folclore importa no Enem?
O folclore é parte fundamental da cultura popular e da nossa identidade como povo. Segundo a Carta do Folclore Brasileiro (1995), ele reúne lendas, costumes, danças, sotaques, culinária, cantigas e muito mais – tudo aquilo que é transmitido de geração em geração e ajuda a moldar quem somos.
No Enem, o folclore aparece principalmente em questões de interpretação de texto. O objetivo não é perguntar “quem são os personagens?”, mas sim entender a função social e cultural da narrativa. Por exemplo, em uma questão sobre a lenda da Porca e os Sete Leitões, a pergunta pode ser “qual a função social do texto?”. A resposta correta envolve perceber que ele mantém viva a tradição oral e contribui para a memória cultural.
