Faça um simulado com 10 questões e teste o que você sabe sobre os termos acessórios da oração. O gabarito sai na hora, boa sorte!
Termos acessórios da oração são aqueles que alteram ou especificam outros. São classificados como termos acessórios o adjunto adnominal, o adjunto adverbial, o aposto e o vocativo. Faça o simulado que preparamos e teste seu conhecimento sobre a matéria!
Os adjuntos adnominal e adverbial, o aposto e o vocativo são o que chamamos na língua portuguesa de termos acessórios da oração. Assim como em tudo na gramática, também existem classificações diferentes para o que seriam os termos e como o utilizamos.
Os termos acessórios da oração não são fundamentais para a estrutura sintática das orações. São eles: o adjunto adnominal, o adjunto adverbial, o aposto e o vocativo. Sua ocorrência nas orações se justifica por motivos de ordem semântica e discursiva.
O adjunto adnominal é o termo que vem ligado a nomes, substantivos, que ocupam a posição de núcleo de uma função sintática qualquer. Dessa maneira, seu sentido no texto é modificado, especificado ou precisado pelos adjuntos adnominais.
Adjunto adverbial é o termo (advérbio ou locução adverbial) que vem ligado a verbos, adjetivos ou outros advérbios. Dessa maneira, intensifica seu sentido ou, no caso dos verbos, é possível conferir a eles circunstâncias bem específicas.
Aposto é um termo que se junta a outro de valor substantivo ou pronominal para explicá-lo ou especificá-lo melhor. Vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois-pontos ou travessão.
Vocativo é o termo que, na língua, trabalha como forma de chamamento. Sua função é estabelecer um vínculo explícito com o contexto discursivo. Podemos afirmar que o vocativo é um elemento que possui uma independência sintática no interior das orações e dos períodos.
Aulão de Português para o Enem
Simulado sobre termos acessórios da oração: adjuntos, aposto e vocativo
Agora que você revisou o conteúdo, responda 10 questões sobre os termos acessórios da oração, incluindo adjuntos, aposto e vocativo. Boa sorte!
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Pergunta 1 de 10
1. Pergunta
(IFBA/2018)
Inteligência o quê?
Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.
Na idade média, os filósofos se referiam à inteligência como a parte superior da alma e sua capacidade de conhecimento. Desde então, compõe um trio inseparável: memória-inteligência-vontade.Quando se fala em inteligência artificial, ninguém pode deixar de lado esse ternário. É aterrorizante imaginar essas três atividades operando conjuntamente em outro local que não o cérebro humano.
Seria possível dotar um computador de razão? Capaz de compreender, julgar, ter bom senso, juízo?
Os computadores guardam ainda a base de seu desenvolvimento na década de 40, a capacidade algorítmica, aptos para resolver cálculos científicos, mas não para analisá-los, como se explica na “Enciclopédia Filosófica Universal”,o local menos suspeito para uma consulta sobre máquinas teoricamente habilitadas a simular a inteligência.
O computador tem conseguido ultrapassar o homem na rapidez e na confiabilidade das operações matemáticas, nas tarefas de rotina, nos encadeamento lógicos. A máquina na qual escrevi essa coluna, evidentemente, não compreende o texto escrito nela. Pode até vertê-lo para outra língua, mas jamais vai poder entender e traduzir em toda a sua profundidade o significado doce e doloroso de uma palavra como saudade, existente somente na língua portuguesa.
Já inventaram programas de computador como o Elisa que “conversa” com as pessoas e parece compreendê-las. Representa comportamentos pré-definidos como o de um psicanalista e responde com alguma lógica a questões menos profundas. Tudo pré-programado e incapaz de evitar o inesperado.Enganar com o computador, como se vê, pode ser possível. Calma. Ninguém se preocupe se a técnica parece dominar tudo e os técnicos assumem ares de seres superpoderosos e únicos receptáculos de um saber só entendido por eles, porque falam entre si numa linguagem cifrada e incompreensível.
Tudo pode ser decodificado facilmente, e o que hoje perece intransponível não o será logo mais. Basta ver a facilidade da criançada com os computadores. Assim, termos como inteligência artificial ainda servem apenas para ocultar a vontade de um domínio tecnicista sobre o saber universal e humanista.Se é possível criar máquinas habilitadas no domínio da lógica para resolver problemas estratégicos, não é possível dotá-las de atributos inerentes à condição humana.
Conforme defende L.H. Dreyfus (“intelligence artificiele – Mythes et limites”, 1984), existem quatro postulados bastantes discutíveis quando se fala de inteligência- artificial: o biológico (os impulsos cerebrais), o psicológico (a própria mente), o epistemológico (relativo ao saber e às suas formulações) e o ontológico (os elementos determinados e independentes de todo contexto).
Na porta do século XXI, o desenvolvimento das tecnologias é exponencial, basta refletir com tranquilidade para saber que a técnica ajuda, facilita e até resolve, mas não é tudo e nem pode superar o cérebro humano naquilo que ele tem de melhor – e pior: a razão – ou desrazão.
A desafiadora expressão inteligência artificial, portanto pode enganar mais do que esclarecer. Prefiro a reação de Millor Fernandes ao saber deste diálogo impertinente: “Me chamem quando forem discutir a burrice natural”.
Caio Túlio Costa in Folha de São Paulo, 23 jul. 2017.
“A tecnologia tornou possível a existência de grandes populações. Grandes populações agora tornam a tecnologia indispensável”(Joseph Krutch – escritor)
Na citação acima, o termo “grandes populações” aparece, respectivamente, com as seguintes funções:
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
(UnirG TO/2018)
RETRATO
Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios,
nem o lábio amargo.Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração
que nem se mostra.Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
— Em que espelho ficou perdida
a minha face?
MEIRELES, Cecília. Retrato.
In: ____. Antologia poética.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.A respeito dos termos do segundo verso “calmo, magro e triste”, pode-se concluir que:
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(Unicentro PR/2018)
O animal satisfeito dorme
Mário Sérgio CortellaO sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece.
Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento.
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando…
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente.
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”…
Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/Assinale a alternativa que estiver em desacordo com as relações morfossintáticas presentes neste fragmento:
“Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando…”
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
(IFRN/2015)
QUE TIPO DE COISAS PODEMOS COMPARTILHAR NAS REDES SOCIAIS?
O quadro abaixo mostra um termômetro que varia entre o que é considerado absolutamente NORMAL compartilhar, passando por aquilo que é ACEITÁVEL e chegando ao que as pessoas NUNCA devem compartilhar.
Adaptado de: http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/73167-oversharing-compartilhamento-dados-foge-controle.htm>.
Acesso em: 13 jan. 2015O vocábulo ABSOLUTAMENTE, em negrito e sublinhado no Texto 2, é um:
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(Cefet RJ/2001)
“Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros do que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeir.
O favo da jati não era doce como o seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado.Mais rápida que a ema selvagem, a morena virgem corria o sertão e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande nação tabajara. O pé grácil e nu, mal roçando, alisava apenas a verde pelúcia que vestia a terra com as primeiras águas.”
(ALENCAR, José de. Iracema. São Paulo: Scipione, 1994, p. 10)
Assinale a opção cuja expressão destacada tem valor sintático semelhante ao da destacada em “Iracema, virgem dos lábios de mel”.
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(Unaerp SP/2006)
Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio. (…) O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
REZENDE, Otto Lara, Folha de S. Paulo, São Paulo, 23.02.92
Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. A segunda frase, em relação à primeira, é:
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(UFF RJ/2009)
O verão invadiu outubro e expulsou a primavera. Aqui estou, neste dia esplendente, reduzido a meu corpo. Sem passado, sem sonho, sem fuga. Presente em minhas unhas, em minha pele, em meus cabelos. Eu e os demais habitantes deste outubro coroado. Uma onça – não sei se já repararam – não tem costura. O verão, esta pantera, também não tem. E dentro dele estamos 5nós, prisioneiros de uma jaula feliz. O verão não tem municípios, nem governo, nem câmara, nem eleições. Está deitado ao lado do mar e aos pés da montanha selvagem. Azul e verde, sal e clorofila.
O verão é feroz. Especialmente um verão como este, ilegítimo, fora de época, produto de uma subversão planetária. Tudo nele está fora da lei, como a poesia e a paixão desvairada. Por 10isso mesmo, tudo nele é intenso e efêmero, como se decidisse esbanjar toda a sua vida num dia apenas, com a urgência de quem vai morrer às seis da tarde, sangrando, esquartejado, sobre as montanhas do Leblon.
O verão lembra uma máquina anômala cujas correias e roldanas se estendem por avenidas e rodam nas nuvens, espiralando, em câmera lenta, numa velocidade diferente dos aviões que 15sobrevoam os quarteirões do Flamengo e o Morro da Viúva, preparando-se para descer na pista do Santos Dumont.
Em meio ao verão, a chama da literatura bruxuleia e se apaga. Não se precisa de chave para abrir o mundo, quando ele se dá a nós, escancarado, sem espessura e sem sombras. O verão dos livros é eterno, pode esperar. Já o verão deste dia 25 de outubro de 2007 trepida à nossa 20volta, urgente.
Ferreira Gullar, Revista O Globo, 30/12/07
Assinale a opção em que a expressão apositiva sublinhada traduz uma explicação de caráter metafórico.
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(Unifor CE/2007)
Seis milhões e meio de brasileiros vivem em favelas. Uma população que cresceu 45% entre 1991 e 2000, três vezes mais que a média do crescimento demográfico do País. Esse número compreende os favelados que atendem à definição internacional de favela, segundo critérios como o acesso a saneamento e precariedade da moradia. Mas, se forem considerados itens como a irregularidade da posse, o total sobe para 51,7 milhões, tornando o Brasil o país com a terceira maior população favelada do mundo, atrás de Índia e China.
É consenso entre especialistas que não basta urbanizar favelas. É preciso integrá-las às cidades, com transporte, geração de renda, educação. Dois projetos das maiores cidades brasileiras − o Favela-Bairro, do Rio de Janeiro e o Cingapura, de São Paulo−, frustraram a expectativa de que seriam o início de um processo de inclusão dos habitantes. O aumento no número de favelados é resultado de uma trágica equação do mercado de trabalho: ocupação transitória, baixa remuneração, má formação. As pessoas se concentram nas áreas ricas da cidade ou nas suas proximidades para ter oportunidade de emprego e renda.
O programa carioca Favela-Bairro começou em 1994, com um objetivo ambicioso: integrar a favela à cidade. Favelas consideradas de médio porte passaram por obras de urbanização, desde abertura e pavimentação de ruas à construção de creches e quadras de esporte. A iniciativa rendeu prêmios internacionais à Prefeitura do Rio e foi citada pela ONU como exemplo de política habitacional. Mas ela coleciona críticas contundentes de especialistas em questões urbanas e de moradores. A primeira é que faltou a visão integrada que era prometida para a abordagem das favelas, onde se concentram mais de um milhão de pessoas marcadas pela violência e pela presença de traficantes de drogas.
Segundo um economista, a abordagem foi focada no urbanismo e não no componente econômico-social. Assim, não adianta apenas reformar o equipamento urbano, se o favelado continua sem alfabetização e sem emprego.
(Adaptado de Clarissa Thomé. O Estado de S. Paulo, C1-3, 26 de novembro de 2006)
− o Favela-Bairro, do Rio de Janeiro e o Cingapura, de São Paulo – (2º parágrafo)
Identifica-se o segmento isolado pelos travessões, por seu sentido no contexto, como:Correto
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(IFSC/2016)
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/cartum/cartunsdiarios/#4/10/2014. Acesso em: 3 ago. 2015.)
Com relação ao texto, assinale a alternativa CORRETA.
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(IFG GO/2018)
Carlos Henrique, venha para dentro. Está na hora do jantar. Lave as mãos e venha para mesa.
Em relação ao uso da vírgula no texto, é correto afirmar que se justifica para separar o:
Correto
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