Gênero e número dos substantivos – Simulado Enem de Espanhol

Resumo gratuito para você aprender a identificar os substantivos no Espanhol e não cair nas pegadinhas na hora da prova! Confira, e faça o Simulado Enem Online com 10 questões sobre género y número del sustantivo.

Apesar das semelhanças entre o português e o espanhol, o gênero e número dos substantivos guardam diferenças que são verdadeiras armadilhas quando o assunto é Género y número del sustantivo .

Por exemplo: Ramalhete é um substantivo masculino no português e no espanhol (o ramalhate/el ramillete); mas leite, não. Em espanhol, este substantivo é feminino: la leche!

Para fugir de armadilhas como esta e se sair bem na prova de Espanhol do Enem é bom conhecer essas diferenças e também exceções da língua estrangeira. Por exemplo, no caso de Gênero e número dos substantivos. O leite é feminino por lá: la leche.

Ou seja, aqueles casos onde a regra não se aplica. Por exemplo: A regra geral do espanhol afirma que os sustantivos (substantivos) terminados em “a” são femininos (la plaza; la mesa; la cama); e os terminados em “o”, são masculinos (el cuaderno; el lápis; el libro).

Gêneros e Tipos Textuais em Espanhol

Para começar bem esta aula sobre Gênero e Número dos Substantivos no Idioma Espanhol aproveite esta introdução da professora Márcia, do canal do Curso Enem Gratuito, sobre Gênero e tipos textuais.

As dicas da professora Márcia:

  1. Muito provavelmente você já ouviu estes termos – gênero e tipo textual – e teve dificuldade de diferenciá-los.
  2. Gêneros textuais são todos os textos que encontramos no nosso dia a dia: e-mail, mensagens instantâneas, bulas de remédio, bilhete, música, poesia, propaganda, charge, outdoor, cartaz informativo e por aí vai…
  3. Esses textos apresentam uma função comunicativa definida e direta e servem para promover a interação entre os interlocutores de determinado discurso.
  4. É importante considerar seu contexto, função e finalidade, pois o gênero textual pode conter mais de um tipo textual.
  5. Uma receita de bolo, por exemplo, apresenta a lista de ingredientes necessários (texto descritivo) e o modo de preparo (texto injuntivo).
  6. Vale lembrar que os gêneros textuais são adaptáveis e estão em constante evolução. É possível que se crie novos gêneros a partir de gêneros já existentes para atender a novas necessidades de comunicação.
  7. Os tipos textuais são modelos abrangentes e fixos. Cada texto possui uma linguagem e estrutura. Os inúmeros gêneros textuais se encaixam nos tipos textuais de acordo com suas características.

 

Veja os Tipos Textuais

Os tipos textuais são: texto narrativo, texto descritivo, texto dissertativo expositivo, texto dissertativo argumentativo, texto explicativo injuntivo, texto explicativo prescritivo.

A prova de espanhol do Enem é composta por 5 (cinco) questões e cada questão vem acompanhada de um texto. Em geral são textos curtos, dos mais variados temas e gêneros. Então é necessário estar atento aos gêneros textuais, pois a sua identificação vai facilitar a interpretação.

Resumo de Gênero e número dos substantivos

Confira agora com o professor Alexandre, do canal do Curso Enem Gratuito, como você pode mandar bem nas qeustões de interpretação de texto em Espanhol, na prova do Enem.

Valeu pra você? Mas fique ligado nas exceções, pois elas sempre existem! Veja mais sobre os Substantivos no Espanhol.

No entanto, há palavras que não se encaixam na regra geral. 

Veja os exemplos:

• El día/ el mapa/ el tranvía / el planeta/ el pijama/ el cometa: terminam em “a”, mas são sustantivos masculinos.
• La moto/ la foto/ la mano/ la radio: terminam em “o”, mas são sustantivos femeninos.

Responda nosso simulado e estude conosco!

Simulado: Gênero e número dos substantivos

  1. Pergunta 1 de 10

    (UECE/2012)

    “LOS TEÓLOGOS ACTUALIZADOS NO CREEMOS EN MILAGROS”

     

    01 El teólogo Andrés Torres Queiruga (Ribeira, A  02 Coruña, 1940) ya estaba avisado. En 2009, la  03 Comisión Episcopal para la Doctrina de la Fe 04 —el antiguo Santo Oficio— había filtrado que  05 iba a condenar la obra del pensador gallego.  06 Tardó tres años, pero lo hizo a conciencia en  07 un documento publicado el pasado 30 de  08 marzo. “Fue una pena que la Conferencia  09 Episcopal diese un paso tan innecesario y sin  10 fundamento objetivo”, declara a este  11 periódico vía correo electrónico. Exige  12 conversar por escrito para que nadie  13 “malinterprete un tema tan delicado”.  14 Pregunta. Entre las críticas que la  15 Conferencia Episcopal dedica a su trabajo,  16 ¿hay alguna que merezca la pena refutar?  17 Respuesta. Puede parecer orgullo, pero creo  18 que ninguna. Todas esas críticas están hechas  19 sin entrar de verdad en el dinamismo vivo de  20 mi propuesta y se limita a una lectura  21 limitada de mis obras, con mentalidad más  22 bien escolástica. Hermenéuticamente, el  23 documento es un pequeño desastre. Creo que  24 una lectura atenta y perspicaz del texto, con  25 las citas literales de mi obra, constituye la  26 mejor defensa. P. ¿Qué cree que quieren  27 decir los obispos cuando afirman que usted  28 reduce la fe cristiana “a las categorías de la  29 cultura dominante”? R. Ese sería el caso si se  30 interpreta “actualizar” como “reducir”. Pero  31 una de mis preocupaciones fundamentales es  32 siempre la de un cuidado exquisito en la  33 diferenciación de los planos de pensamiento.

    34 Lo indican los títulos de mis obras: repensar  35 los conceptos desde la cultura actual para  36 recuperar la experiencia originaria y fundante.

    37Los que me acusan deberían salir a la luz del diálogo  38 público.” P. ¿El cristianismo ha perdido esa  39 experiencia originaria y fundante? R. No se ha  40 perdido. Pero la experiencia solo se tiene  41 como ya siempre interpretada. Mantener la  42 misma interpretación cuando cambia la  43 cultura tiende a hacer incomprensible la  44 experiencia y matar su vitalidad. Por ejemplo,  45 Jesús habló en arameo y desde la cultura  46 bíblica, pero los evangelios los tenemos en  47 griego y desde la cultura helénica. Sin esta  48 reinterpretación, sería ininteligible para aquel  49 mundo y ni siquiera llegaría a nosotros. Pues  50 bien, nosotros vivimos después de la  51 modernidad y si no logramos repensar la  52 experiencia originaria en ese nuevo  53 paradigma cultural, corre el riesgo de no ser  54 verdaderamente comprendida. P. La jerarquía  55 católica ataca su idea del “pluralismo 56 asimétrico” de religiones. El catolicismo  57 ¿niega la diversidad de religiones? R. La  58 teología todavía no dispone de categorías  59 adecuadas para enfrentarse al diálogo de  60 religiones, que se presenta con una  61 trascendencia impensable antes de la  62 globalización. Yo intenté buscar alguna 63 categoría y “pluralismo asimétrico”, junto a  64 otras, me parece la más acertada. Tanto la  65 teología actualizada como la realidad viva de  66 muchísimos hombres y mujeres creyentes  67 practica ese diálogo e intenta una nueva y  68 fraterna convivencia.

     

    Apunta el sustantivo cuyo significado cambia con la mudanza del género.

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