Resumo gratuito para você aprender a identificar os substantivos no Espanhol e não cair nas pegadinhas na hora da prova! Confira, e faça o Simulado Enem Online com 10 questões sobre género y número del sustantivo.
Apesar das semelhanças entre o português e o espanhol, o gênero e número dos substantivos guardam diferenças que são verdadeiras armadilhas quando o assunto é Género y número del sustantivo .
Por exemplo: Ramalhete é um substantivo masculino no português e no espanhol (o ramalhate/el ramillete); mas leite, não. Em espanhol, este substantivo é feminino: la leche!
Para fugir de armadilhas como esta e se sair bem na prova de Espanhol do Enem é bom conhecer essas diferenças e também exceções da língua estrangeira. Por exemplo, no caso de Gênero e número dos substantivos. O leite é feminino por lá: la leche.
Ou seja, aqueles casos onde a regra não se aplica. Por exemplo: A regra geral do espanhol afirma que os sustantivos (substantivos) terminados em “a” são femininos (la plaza; la mesa; la cama); e os terminados em “o”, são masculinos (el cuaderno; el lápis; el libro).
Gêneros e Tipos Textuais em Espanhol
Para começar bem esta aula sobre Gênero e Número dos Substantivos no Idioma Espanhol aproveite esta introdução da professora Márcia, do canal do Curso Enem Gratuito, sobre Gênero e tipos textuais.
As dicas da professora Márcia:
- Muito provavelmente você já ouviu estes termos – gênero e tipo textual – e teve dificuldade de diferenciá-los.
- Gêneros textuais são todos os textos que encontramos no nosso dia a dia: e-mail, mensagens instantâneas, bulas de remédio, bilhete, música, poesia, propaganda, charge, outdoor, cartaz informativo e por aí vai…
- Esses textos apresentam uma função comunicativa definida e direta e servem para promover a interação entre os interlocutores de determinado discurso.
- É importante considerar seu contexto, função e finalidade, pois o gênero textual pode conter mais de um tipo textual.
- Uma receita de bolo, por exemplo, apresenta a lista de ingredientes necessários (texto descritivo) e o modo de preparo (texto injuntivo).
- Vale lembrar que os gêneros textuais são adaptáveis e estão em constante evolução. É possível que se crie novos gêneros a partir de gêneros já existentes para atender a novas necessidades de comunicação.
- Os tipos textuais são modelos abrangentes e fixos. Cada texto possui uma linguagem e estrutura. Os inúmeros gêneros textuais se encaixam nos tipos textuais de acordo com suas características.
Veja os Tipos Textuais
Os tipos textuais são: texto narrativo, texto descritivo, texto dissertativo expositivo, texto dissertativo argumentativo, texto explicativo injuntivo, texto explicativo prescritivo.
A prova de espanhol do Enem é composta por 5 (cinco) questões e cada questão vem acompanhada de um texto. Em geral são textos curtos, dos mais variados temas e gêneros. Então é necessário estar atento aos gêneros textuais, pois a sua identificação vai facilitar a interpretação.
Resumo de Gênero e número dos substantivos
Confira agora com o professor Alexandre, do canal do Curso Enem Gratuito, como você pode mandar bem nas qeustões de interpretação de texto em Espanhol, na prova do Enem.
Valeu pra você? Mas fique ligado nas exceções, pois elas sempre existem! Veja mais sobre os Substantivos no Espanhol.
No entanto, há palavras que não se encaixam na regra geral.
Veja os exemplos:
• El día/ el mapa/ el tranvía / el planeta/ el pijama/ el cometa: terminam em “a”, mas são sustantivos masculinos.
• La moto/ la foto/ la mano/ la radio: terminam em “o”, mas são sustantivos femeninos.
Responda nosso simulado e estude conosco!
Simulado: Gênero e número dos substantivos
Sumário do Quiz
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Pergunta 1 de 10
1. Pergunta
(PUC GO/2015)
Memórias de um pesquisadorNão era bem vida, era uma modorra – mas de qualquer modo suportável e até agradável. Terminou bruscamente, porém, eu estando com vinte e oito anos e um pequeno bujão de gás explodindo mesmo à minha frente, no laboratório de eletrônica em que trabalhava, como auxiliar. Me levaram às pressas para o hospital, os médicos duvidando que eu escapasse. Escapei, mas não sem danos. Perdi todos os dedos da mão esquerda e três (sobraram o polegar e o mínimo) da direita. Além disso fiquei com o rosto seriamente queimado. Eu já não era bonito antes, mas o resultado final – mesmo depois das operações plásticas – não era agradável de se olhar. Deus, não era nada agradável.
No entanto, nos primeiros meses após o acidente eu não via motivos para estar triste. Aposentei-me com um bom salário. Minha velha tia, com quem eu morava, desvelava-se em cuidados. Preparava os pastéis de que eu mais gostava, cortava-os em pedacinhos que introduzia em minha boca – derramando sentidas lágrimas cuja razão, francamente, eu não percebia. Deves chorar por meu pai – eu dizia – que está morto, por minha mãe que está morta, por meu irmão mais velho que está morto; mas choras por mim. Por quê? Escapei com vida de uma explosão que teria liquidado qualquer um; não preciso mais trabalhar; cuidas de mim com desvelo; de que devo me queixar?
Cedo descobri. Ao visitar certa modista.
Esta senhora, uma viúva recatada mas ardente, me recebia todos os sábados, dia em que os filhos estavam fora. Quando me senti suficientemente forte telefonei explicando minha prolongada ausência e marcamos um encontro.
Ao me ver ficou, como era de se esperar, consternada. Vais te acostumar, eu disse, e propus irmos para a cama. Me amava, e concordou. Logo me deparei com uma dificuldade: o coto (assim eu chamava o que tinha me sobrado da mão esquerda) e a pinça (os dois dedos restantes da direita) não me forneciam o necessário apoio. O coto, particularmente, tinha uma certa tendência a resvalar pelo corpo coberto de suor da pobre mulher. Seus olhos se arregalavam; quanto mais apavorada ficava, mais suava e mais o coto escorregava.
Sou engenhoso. Trabalhando com técnicos e cientistas aprendi muita coisa, de modo que logo resolvi o problema: com uma tesoura, fiz duas incisões no colchão. Ali ancorei coto e pinça. Pude assim amá-la, e bem.
– Não aguentava mais – confessei, depois. – Seis meses no seco!
Não me respondeu. Chorava. – Vais me perdoar, Armando – disse – eu gosto de ti, eu te amo, mas não suporto te ver assim. Peço-te, amor, que não me procures mais.
– E quem vai me atender daqui por diante? – perguntei, ultrajado.
Mas ela já estava chorando de novo. Levantei-me e saí. Não foi nessa ocasião, contudo, que fiquei deprimido. Foi mais tarde; exatamente uma semana depois.
[…]
(SCLIAR, Moacyr. Melhores contos. Seleção de Regina Zilbermann.
São Paulo: Global, 2003. p. 176-177.)En el texto, Scliar utiliza la raya (–) en diversos momentos y, en tres verbos, el guión (-). La utilización de esos signos de puntuación en español y portugués se difiere bastante. Lea las alternativas a seguir y señale la que traiga afirmaciones correctas sobre el uso de esas marcas gráficas en la lengua española:
Correto
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
(PUC GO/2012)
En la selección de Balada de um palhaço, se usan muchos posesivos. En español, diferentemente del portugués, los posesivos pueden ser apocopados o no. La apócope se define como la pérdida de una o más letras de una palabra en determinados contextos lingüísticos.
A seguir, marque la opción que explica correctamente el uso de los posesivos y/o de sus apócopes en español:
Correto
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(UECE/2008)
Primero fue el viento. Más tarde, como un relámpago, como una lengua de plata en el cielo, fue anunciada en el valle del Anáhuac La tormenta que lavaría la sangre1 de la piedra. Fue mucho después de la ofrenda3 que anocheció y se escucharon atronadoras descargas; pronto apareció en el cielo una serpiente plateada que se vio con la misma fuerza en muy distintos sitios. Enseguida empezó a llover4 de una manera pocas veces vista. Llovió toda la noche y a lo largo del día siguiente. Durante tres días no cesó de llover. Llovió tanto que los sacerdotes y sábios del Anáhuac se alarmaron. Ellos estaban acostumbrados a escuchar y a interpretar la voz del agua pero a la sazón5 sintieron que Tláloc, El dios de la lluvia, no sólo trataba de decirles algo6 sino que, por medio del agua, había dejado caer sobre ellos una nueva luz, una nueva visión que daría otro sentido a sus vidas, y aunque todavia no sabían claramente cuál era7, así lo sentían en sus corazones8. Y antes de que sus mentes interpretaran correctamente la profundidad Del mensaje2, que el agua explicaba cada vez que se dejaba caer, la lluvia cesó y el sol resplandeciente afloró en toda su magnitud y se reflejó en la multitud de espejos, de pequeños lagos, ríos y canales que las lluvias habían dejado colmados de agua.
Ese día, lejos del valle, una mujer luchaba por dar a luz su primogénito. Su suegra, que actuaba como comadre, no sabía si prestaba oídos a su parturienta nuera o al mensaje del dios Tláloc.
No le costó trabajo decidirse por la esposa de su hijo. El parto era complicado. A despecho de su gran experiencia10 nunca había ayudado en un alumbramiento como ése. Durante el baño en temascal – inmediatamente anterior al parto – ella aún no había detectado que el feto estaba mal acomodado. Todo parecía estar en orden11. Sin embargo12, el esperado nacimiento se tardaba más de lo común.
La fuerte lluvia era el único sonido que acompañaba los gemidos de la joven parturienta.
Después de que el agua habló, un gran silencio fue sembrado y sólo lo rompió el llanto de uma niña9 a quien nombraron Malinalli.
La recién nacida fue recibida por los brazos de su abuela paterna, quien presintió que Ella estaba destinada a una vida de perplejidades, en la que iba a perderlo todo y, a la vez13, encontrarlo todo. Lo que la abuela no alcanzó a percibir fue que la primera pérdida que esa niña iba a experimentar en su vida estaba demasiado cerca y, mucho menos, que ella misma se iba a ver fuertemente afectada. Lo último que en esse momento hubiera pensado era que podría perderla. Así, la abuela, que había participado activamente durante el parto, miró con alegría y llena de embelezo cómo MalinalIi abría los ojos y movía vigorosamente sus brazos.
ESQUIVEL, Laura. Malinche. Colombia: Suma,
2005, p. 9-11. Adaptado.
“…la tormenta que lavaría la sangre de la piedra” (ref.1) y “antes de que sus mentes interpretaran correctamente la profundidad del mensaje” (ref.2).
Indique la alternativa que presenta, tal y como los sustantivos en negrilla, una palabra de género distinto del portugués.
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
(UECE/2006)
Como todas las tardes, la barca-correo anunció su llegada con varios toques de bocina.
El barquero, un hombrecillo enjuto, con una oreja amputada, iba de puerta en puerta recibiendo encargos para Valencia, y al llegar a los espacios abiertos en la única calle1 del pueblo, soplaba de nuevo en la bocina para avisar su presencia a las barracas desparramadas en el borde del canal. Una nube de chicos seguía al barquero por todas partes. Les infundía respeto el hombre5 que cruzaba la Albufera cuatro veces al día, llevándose a Valencia la mejor pesca del lago y trayendo de allá los mil objetos de una ciudad misteriosa y fantástica para aquellos chiquitines criados en una isla de cañas y barro.
De la taberna, que era el primer establecimiento del pueblo, salía un grupo de segadores con el saco al hombro en busca de la barca para después regresar a sus comarcas. Afluían las mujeres al canal, semejante a una calle de Venecia, con las márgenes cubiertas de barracas y viveros donde los pescadores guardaban los pescados.
En el agua muerta6, de una brillantez de estaño, permanecía inmóvil la barca-correo: un gran ataúd2 cargado de personas y paquetes, con la borda casi a flor de agua7. La vela triangular, con remiendos oscuros, estaba rematada por un guiñapo incoloro que en otros tiempos había sido una bandera española y delataba el carácter oficial de la vieja embarcación.
Un olor hediondo se esparcía en torno de la barca. Sus tablas se habían impregnado del tufo de los cestos de pescados y de la inmundicia de centenares de pasajeros: una mezcla nauseabunda de pieles gelatinosas, escamas de pez3 criado en el barro, pies muy sucios y ropas mugrientas9, que con su roce habían acabado por pulir y abrillantar los asientos de la barca.
Los pasajeros, segadores en su mayoría, que venían del Perelló, último confín de la Albufera lindante con el mar4, cantaban a gritos pidiendo al barquero que partiese cuanto antes. ¡Ya estaba llena la barca! ¡No cabía más gente!…
Así era; pero el hombrecillo, volviendo hacia ellos8 el informe muñón de su oreja cortada como para no oírles, esparcía lentamente por la barca las cestas y los sacos que las mujeres le entregaban desde la orilla…
IBÁÑEZ, Vicente Blasco. Cañas y Barro. Madrid, Alianza Editorial, pp. 7-8. Texto adaptado
Ubique el sustantivo del género distingüendo, es decir, el que se emplea en el masculino y femenino, cambiando su significado de acuerdo con el género:
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(UECE/2005)
Hace mucho tiempo vivían dos jóvenes esposos en lugar muy apartado y rústico. Tenían una hija y ambos la amaban de todo corazón. No diré los nombres del marido y de la mujer, que ya cayeron en olvido, pero diré que el sitio en que vivían se llamaba Matsuyama, en la provincia de Echigo.
Hubo1 de acontecer, cuando la niña era aún5 muy pequeñita, que el padre se vio obligado a ir a la gran ciudad, capital del imperio. Como era tan lejos, ni la madre ni la niña podían acompañarle, y él se fue solo, despidiéndose de ellas y prometiendo traerles, a la vuelta, muy lindos regalos.
La madre no había ido nunca más allá de la cercana aldea, y así se preocupaba al considerar que su marido emprendía tan largo viaje6; sin embargo, al mismo tiempo, sentía orgullosa satisfacción de que fuese él, por todos aquelllos contornos, el primer hombre que iba a la rica ciudad, donde el rey y los magnates habitaban, y donde había de ver tantos primores y maravillas.
En fin: cuando supo2 la mujer que regresaba su marido, vistió a la niña de gala, lo mejor que pudo, y ella se vistió un precioso traje azul que sabía que a él le gustaba en extremo.
No imagina el lector el contento de esta buena mujer cuando vio al marido volver a casa sano y salvo. La chiquitita daba palmadas y sonreía con deleite al ver los juguetes que su padre le trajo3, y él no se hartaba de contar las cosas extraordinarias que había visto, durante la peregrinación, y en la capital misma.
– ¡A ti – dijo4 a su mujer– te he traído un objeto de extraño mérito! Se llama espejo. ¡Míralo y dime qué ves dentro!
Le dio entonces una cajita chata, de madera blanca, donde encontró un disco de metal. Allí miró la joven esposa con placer y asombro, porque desde su profundidad vio que la miraba, con labios entreabiertos y ojos animados, un rostro que alegre sonreía.
– ¿Qué ves? – preguntó el marido, encantado del pasmo de ella y muy ufano de mostrar que había aprendido algo durante su ausencia.
– Veo a una linda moza, que me mira y que mueve los labios como si hablase, y que lleva, ¡caso extraño!, un vestido azul, exactamente como el mío…”
VALERA, Juan. El Espejo de Matsuyama, in RAMONEDA, Arturo. Antología del
Cuento Español. Madrid: Alianza Editorial, 1999, pp. 156-157“…su marido emprendía tan largo viaje” (ref.6)
Así como el sustantivo viaje, es también divergente del portugués en el género:
Correto
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(CEFET PR/2009)
“Aunque nunca compitas por una pole, tú también formas parte de nuestro equipo”.
Marca la única opción con palabras del mismo género de “equipo”:
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(UECE/2012)
“LOS TEÓLOGOS ACTUALIZADOS NO CREEMOS EN MILAGROS”
01 El teólogo Andrés Torres Queiruga (Ribeira, A 02 Coruña, 1940) ya estaba avisado. En 2009, la 03 Comisión Episcopal para la Doctrina de la Fe 04 —el antiguo Santo Oficio— había filtrado que 05 iba a condenar la obra del pensador gallego. 06 Tardó tres años, pero lo hizo a conciencia en 07 un documento publicado el pasado 30 de 08 marzo. “Fue una pena que la Conferencia 09 Episcopal diese un paso tan innecesario y sin 10 fundamento objetivo”, declara a este 11 periódico vía correo electrónico. Exige 12 conversar por escrito para que nadie 13 “malinterprete un tema tan delicado”. 14 Pregunta. Entre las críticas que la 15 Conferencia Episcopal dedica a su trabajo, 16 ¿hay alguna que merezca la pena refutar? 17 Respuesta. Puede parecer orgullo, pero creo 18 que ninguna. Todas esas críticas están hechas 19 sin entrar de verdad en el dinamismo vivo de 20 mi propuesta y se limita a una lectura 21 limitada de mis obras, con mentalidad más 22 bien escolástica. Hermenéuticamente, el 23 documento es un pequeño desastre. Creo que 24 una lectura atenta y perspicaz del texto, con 25 las citas literales de mi obra, constituye la 26 mejor defensa. P. ¿Qué cree que quieren 27 decir los obispos cuando afirman que usted 28 reduce la fe cristiana “a las categorías de la 29 cultura dominante”? R. Ese sería el caso si se 30 interpreta “actualizar” como “reducir”. Pero 31 una de mis preocupaciones fundamentales es 32 siempre la de un cuidado exquisito en la 33 diferenciación de los planos de pensamiento.
34 Lo indican los títulos de mis obras: repensar 35 los conceptos desde la cultura actual para 36 recuperar la experiencia originaria y fundante.
37 “Los que me acusan deberían salir a la luz del diálogo 38 público.” P. ¿El cristianismo ha perdido esa 39 experiencia originaria y fundante? R. No se ha 40 perdido. Pero la experiencia solo se tiene 41 como ya siempre interpretada. Mantener la 42 misma interpretación cuando cambia la 43 cultura tiende a hacer incomprensible la 44 experiencia y matar su vitalidad. Por ejemplo, 45 Jesús habló en arameo y desde la cultura 46 bíblica, pero los evangelios los tenemos en 47 griego y desde la cultura helénica. Sin esta 48 reinterpretación, sería ininteligible para aquel 49 mundo y ni siquiera llegaría a nosotros. Pues 50 bien, nosotros vivimos después de la 51 modernidad y si no logramos repensar la 52 experiencia originaria en ese nuevo 53 paradigma cultural, corre el riesgo de no ser 54 verdaderamente comprendida. P. La jerarquía 55 católica ataca su idea del “pluralismo 56 asimétrico” de religiones. El catolicismo 57 ¿niega la diversidad de religiones? R. La 58 teología todavía no dispone de categorías 59 adecuadas para enfrentarse al diálogo de 60 religiones, que se presenta con una 61 trascendencia impensable antes de la 62 globalización. Yo intenté buscar alguna 63 categoría y “pluralismo asimétrico”, junto a 64 otras, me parece la más acertada. Tanto la 65 teología actualizada como la realidad viva de 66 muchísimos hombres y mujeres creyentes 67 practica ese diálogo e intenta una nueva y 68 fraterna convivencia.
Apunta el sustantivo cuyo significado cambia con la mudanza del género.
Correto
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Incorreto
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(UECE/2007)
Poco antes del amanecer, Kate despertó sobresaltada, porque creyó haber oído un ruido muy cercano1. “Debo haberlo soñado”, murmuró, dando media vuelta en su litera. Trató de calcular cuánto rato había dormido. Imaginó que había tenido una pesadilla. Le crujían los huesos, le dolían los músculos, le daban calambres. Le pesaban sus sesenta y siete años bien vividos; tenía el esqueleto aporreado por el viaje5. “Estoy muy vieja para este estilo de vida…”, pensó por primera vez la escritora, pero enseguida se retractó6, convencida de que no valía la pena vivir de ninguna otra manera. Sufría más por la inmovilidad de la noche que por la fatiga del día; las horas dentro de la tienda pasaban con una lentitud agobiante. En ese instante volvió a percibir el ruido que la había despertado. No pudo identificarlo, pero le parecieron rascaduras o arañazos.
Las últimas brumas del sueño se disiparon por completo y Kate se irguió en la litera, con la garganta seca y el corazón agitado. No había duda; algo había allí, muy cerca, separado apenas por la tela de la carpa. Con mucho cuidado, para no hacer ruido, tanteó en la oscuridad buscando la linterna, que siempre dejaba cerca. Cuando la tuvo entre los dedos2 se dio cuenta de que transpiraba de miedo, no pudo activarla con las manos húmedas. Iba a intentarlo de nuevo, cuando oyó la voz de Nadia, quien compartía la carpa con ella.
– Chiss, Kate, no enciendas la luz… – susurró la chica.
– ¿Qué pasa? – Son leones, no lo asustes – dijo Nadia.
A la escritora se le cayó la linterna de la mano.
Sintió que los huesos se le ponían blandos como budín y un grito visceral se le quedó atravesado en la boca. Un solo arañazo3 de las garras de un león rasgaría la delgada tela de nylon y el felino les caería encima. No sería la primera vez que un turista moría así en un safari. Durante las excursiones había visto leones de tan cerca que pudo4 contarles los dientes; decidió que no le gustaría sufrirlos en carne propia. Pasó fugazmente por su mente la imagen de los primeros cristianos en el coliseo romano, condenados a morir devorados por esas fieras. El sudor le corría por la cara mientras buscaba la linterna en el suelo, enredada en la red del mosquitero que protegía su catre. Oyó un ronroneo de gato grande y nuevos arañazos.
ALLENDE, Isabel, Bosque de los Pigmenos, Debolsillo, Buenos Aires, 2006, pp. 36-37. Texto adaptado.
Así como el sustantivo “viaje” (ref.5), divergen del portugués en el género.
Correto
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Incorreto
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(UESC BA/2005)
El ‘hombre chip’
“A todos los humanos que queráis seguir siendo humanos8, tengo que deciros7 una cosa: en el futuro seréis una subespecie”. Kevin Warwick hablaba ante un auditorio abarrotado de gente17 muy joven. El polémico científico inglés presentó en Madrid, invitado por el British Council13, sus9 teorías sobre la superioridad de los organismos cibernéticos y la necesidad de que los humanos se “actualicen” para no ser eliminados por ellos. No es algo nuevo; la literatura y el cine de ciencia-ficción18 están repletos1 de historias14 sobre máquinas inteligentes que10 intentan aniquilar al género humano. Pero27 Warwick15 ha ido más allá22. Ha introducido implantes electrónicos en su propio organismo, y lo11 há hecho en dos ocasiones, convirtiéndose así en el primer23 ciborg de la historia. Es un visionario adelantado a su tiempo, dicen sus defensores; es un showman que28 sólo busca31 publicidad, rebaten sus detractores19. Ajeno2 a las polémicas, el científico asegura que ser un ciborg le gusta ya que, en el futuro, el humano evolucionado será como él24: Kevin Warwick 2.0, actualizado en dos ocasiones gracias a la tecnología.
Un ciborg es un organismo mitad humano, mitad cibernético, como el que popularizó Ian Holm en Alien y, sobre todo, Arnold Schwarzenegger en Terminator.
W arwick, profesor de Cibernética en la Universidad de Reading (Reino Unido), creció fascinado por la robótica y la ciencia-ficción. El primer experimento, el que creó al Kevin Warwick 1.0, tuvo lugar en 1998. Los cirujanos implantaron en su antebrazo6 izquierdo un dispositivo de radiofrecuencia. El chip, que se mantuvo nueve días20, permitía localizar al profesor y facilitaba su identificación: por ejemplo, las luces de su oficina3 se encendían y apagaban según25 entrara o saliera de ella.
La tecnología es real29. Ya se utilizaba para localizar coches o animales perdidos, así que su uso en humanos es posible. Pero tiene implicaciones éticas que el científico ya ha tenido que afrontar4. En 2002, tras el secuestro y asesinato de las niñas británicas Jessica Chapman y Holly Wells, una pareja16 de Reading le12 pidió a Warwick que implantara el dispositivo de Rastreo26 a su hija30. Sin embargo, el profesor explica que la iniciativa se desechó5 tras escuchar la opinión em contra de varias asociaciones británicas de protección a la infancia. El científico asegura que recibe todavía “al menos una petición semanal” de personas que quieren que se les implante el chip rastreador.
“Cuando se inventó el teléfono o Internet mucha gente también pensó que la intimidad se perdería, y es cierto que éste es un paso más”, reflexiona, pero 50 añade: “Habrá gente que no quiera hacerlo, pero la cuestión es si debes frenar a los que quieren conseguirlo”.
Mucho más complejo fue crear a Kevin Warwick 2.0. El profesor implantó, de nuevo, un chip en su brazo izquierdo, pero esta vez para conectar su sistema nervioso a un ordenador. Lo que Warwick pretendía demostrar es que el cerebro puede emitir señales que el ordenador entiende, lo que tendría increíbles implicaciones, por ejemplo, para personas que sufren paraplejia: podrían mover objetos con sólo pensar en ello. El científico conectó su chip a una mano mecánica, y esperó. Reconoce que en las primeras semanas no ocurrió nada y que vivió una “montaña rusa emocional” hasta que un día consiguió que la mano mecánica se abriera y cerrara a órdenes21 de su cerebro.
DE LIS, P. El ‘hombre chip’. El País, Madrid, 21 nov. 2004. p. 32.
El género gramatical del sustantivo está correctamente indicado a la derecha en la alternativa
Correto
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Incorreto
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(IFGO/2015)
La felicidad es…
El último informe Mundial de la Felicidad coloca una vez más los ciudadanos del Norte de Europa entre las personas más felices del mundo, Dinamarca lidera el grupo, seguido de Noruega, Suiza, Países Bajos y Suecia.
La clasificación se basa en los resultados de una encuesta mundial realizada por Gallup entre 2010 y 2012 en la que participan 156 países. Un informe previo sobre la felicidad, que fue obtenido de una encuesta anterior finalizada en 2011, también dio máximos honores a Dinamarca, seguido por Finlandia, Noruega y Países Bajos. Pero, ¿qué hace que los daneses sean tan felices?
Aunque importa el dinero, “tener a alguien con quien contar en tiempos difíciles”, como dicen los autores, importa más. Las políticas sociales danesas, similares a las de otros países escandinavos, proporcionan una red de seguridad para proteger a cada ciudadano danés de los peores efectos del desempleo, la enfermedad o la dependencia. Otras variables importantes que elevaron las evaluaciones de felicidad, según los autores, fueron las amplias expectativas de vida, la libertad, la ausencia de corrupción y la generosidad, medida a través de las donaciones a la caridad.
Revista Selecciones. Junio 2014, p.36. [Adaptado]
Si pasamos la expresión “de los peores efectos” al singular, tendremos:
Correto
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Incorreto
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