Descubra como usar o noivado de Taylor Swift e Travis Kelce como repertório sociocultural na redação do Enem e garantir uma nota alta
Sim, cultura pop pode virar argumento forte na sua redação Quando falamos de redação do Enem, não basta escrever bonito: é preciso pensar, argumentar e mostrar que você tem repertório. E acredite, até acontecimentos do mundo pop (como o noivado de Taylor Swift) podem ser usados para fortalecer sua tese, desde que você saiba como encaixá-los no tema.
Antes de qualquer coisa, é essencial entender como a correção funciona, porque isso faz toda a diferença no seu desempenho.
As competências que fazem o repertório valer pontos
A redação é corrigida com base em cinco competências, cada uma valendo até 200 pontos, somando 1000 no total. Para usar um exemplo como o noivado da Taylor de forma estratégica, duas competências são as mais importantes:
Competência II
Ela verifica se você compreendeu a proposta e conseguiu relacionar o tema com conhecimentos de diferentes áreas. Isso significa que não adianta só jogar uma informação: é necessário ter posicionamento e argumentar usando referências culturais, históricas ou sociais (inclusive fenômenos da cultura pop) desde que estejam conectados ao assunto.
Competência III
Aqui, a banca analisa se você organiza bem os argumentos e apresenta uma linha de raciocínio clara. Em outras palavras, não basta ter um bom exemplo; ele precisa dialogar com a sua tese. É essa conexão que transforma um texto comum em um texto nota mil.
Afinal, o que é um repertório produtivo?
Muita gente ainda acredita que citar cultura pop é “coisa boba” ou “fora de tom”. Nada disso! O que o Enem espera é um repertório produtivo, ou seja, um exemplo que realmente contribua para a defesa da sua ideia. Não adianta mencionar o noivado da Taylor só porque é famoso; você precisa explicar como ele se relaciona com a discussão proposta.
Fazer isso de forma consistente mostra maturidade intelectual. Prova que você sabe aplicar conceitos filosóficos e sociológicos não apenas para autores clássicos, mas também para interpretar fenômenos atuais. Quando você usa teorias para explicar acontecimentos do cotidiano, mostra que sabe ler a sociedade. E isso pode impressionar quem corrige sua redação.
