Israel x Irã: o que você precisa saber para o Enem

Entenda as tensões no Oriente Médio, a rivalidade Israel x Irã e por que esse tema é chave na geopolítica e nas provas do Enem.

israel x irã

Quando o assunto é geopolítica, o Oriente Médio sempre aparece como tema central. E isso não é por acaso: a região é marcada por disputas antigas, diferentes povos, religiões e interesses políticos que ainda hoje influenciam o mundo inteiro. No Enem, esses conflitos aparecem em questões que cobram interpretação, análise histórica e até conhecimentos de atualidades.

Um dos conflitos mais importantes de entender é a rivalidade entre Irã e Israel. Mesmo que eles nem sempre entrem em confronto direto, a tensão entre os dois países se manifesta em disputas indiretas (como apoio a grupos armados) e na luta por influência política e territorial.

Temas como a Revolução Iraniana, as guerras envolvendo Israel e países árabes e a situação dos curdos são assuntos que costumam aparecer em simulados e provas anteriores. Então, se você quer mandar bem no Enem, vale muito a pena entender como tudo isso se conecta.

Quem é quem no Oriente Médio?

Antes de mergulhar no conflito entre Irã e Israel, é importante entender que o Oriente Médio não é um bloco todo igual. A região é formada por diferentes povos, línguas, religiões e culturas – e isso ajuda a explicar por que há tantos conflitos e alianças complicadas por lá.

Árabes

São o maior grupo da região, com mais de 400 milhões de pessoas. A maioria fala árabe e tem origem na Península Arábica. Eles se espalharam com a expansão do Islã, a partir do século VII.

Persas

São o povo que vive, principalmente, no Irã. Eles têm origem indo-europeia (ou seja, não são árabes), e falam o idioma persa – que, apesar de usar o alfabeto árabe, é de uma família linguística diferente, parecida com o português em alguns aspectos.

Judeus

O povo judeu é muito diverso. Em Israel, há judeus vindos da Europa Central (ashkenazi), da Península Ibérica e do Norte da África (sefarditas), e também do Oriente Médio (mizrahim). Apesar das diferenças, eles compartilham tradições religiosas e raízes genéticas com outros povos da região, como os árabes.

Muçulmanos

É crucial entender que nem todo árabe é muçulmano, e nem todo muçulmano é árabe. Embora o Islã seja a religião majoritária no Oriente Médio, sua presença se estende a lugares como Indonésia e Índia. Dentro do Islã, existem divisões significativas:

Sunitas

Constituem cerca de 85% dos muçulmanos no mundo. A palavra “sunita” vem de “Sunna”, que se refere à “tradição” ou ao “caminho” do Profeta Maomé. Para os sunitas, a liderança da comunidade muçulmana (o califado) deveria ser escolhida pela própria comunidade, com base na capacidade e na piedade, sem necessidade de ser hereditária. É por isso que, após a morte de Maomé, eles apoiaram a eleição de Abu Bakr, um companheiro próximo do Profeta, como o primeiro califa. Os sunitas seguem a tradição do profeta Maomé de forma mais flexível e sua autoridade religiosa é descentralizada.

Xiitas

São maioria em países como Irã, Iraque e Bahrein. A principal diferença em relação aos sunitas surgiu logo após a morte do profeta Maomé, em 632 d.C., em uma disputa sobre quem deveria liderar os muçulmanos. Os xiitas (que vêm de “Shi’at Ali”, ou “Partido de Ali”) acreditavam que a liderança da comunidade islâmica deveria ser hereditária e permanecer na família de Maomé, através de seu primo e genro, Ali ibn Abi Talib. Para eles, Ali foi o primeiro de uma série de Imames (líderes espirituais e políticos infalíveis) divinamente inspirados, e a verdadeira liderança da comunidade foi usurpada ao longo da história. Essa crença levou a uma estrutura religiosa mais hierárquica e à veneração dos Imames.

Por que isso importa?

Entender essa diversidade evita estereótipos e generalizações perigosas. No Brasil, por exemplo, muçulmanos e árabes ainda sofrem preconceito por falta de informação. O mesmo vale para judeus, que muitas vezes são reduzidos a caricaturas.

Quando você entende melhor quem são esses povos, percebe que os conflitos no Oriente Médio não são só “religiosos” ou “étnicos”, mas envolvem questões políticas, históricas, econômicas e territoriais muito mais complexas.

Para facilitar, a Tabela 1 resume as principais diferenças:

GrupoCaracterística PrincipalOrigem/Localização PredominanteLíngua PrincipalObservações Relevantes
ÁrabesEtniaPenínsula Arábica, Norte da África, Oriente MédioÁrabe (Semítica)Maior grupo étnico; expansão ligada ao Islã  
PersasEtniaIrã (Indo-europeus)Persa (Indo-europeia)O Irã é um país não árabe  
JudeusEtnia/ReligiãoIsrael, Diáspora (Europa, N. África, O. Médio)Hebraico, Iídiche, Ladino (Semíticas)Diversidade étnica (Ashkenazi, Sefarditas, Mizrahim); origem genética comum com árabes  
Muçulmanos (Geral)ReligiãoGlobal (predominante no Oriente Médio)Diversas (Árabe para o Alcorão)Praticantes do Islã; nem todo muçulmano é árabe  
SunitasSubdivisão Religiosa (Islã)Global (maioria)ÁrabeMaioria (85% dos muçulmanos); interpretação mais flexível  
XiitasSubdivisão Religiosa (Islã)Irã, Iraque, Bahrein (maioria)ÁrabeMinoria; postura mais conservadora; divisão histórica sobre sucessão de Maomé  

Como começou a rivalidade entre Irã e Israel?

Você sabia que Irã e Israel já foram aliados? Até 1979, os dois países tinham boas relações diplomáticas. Mas tudo mudou com a Revolução Islâmica no Irã.

A virada de 1979

(Foto: Reprodução)

Com a queda do (o antigo rei do Irã) e a chegada dos aiatolás ao poder, o país adotou uma postura mais rígida e passou a se posicionar fortemente contra a existência de Israel. O novo governo rompeu relações com Tel Aviv (cidade de Israel) e, a partir dali, o Irã passou a ser um dos principais opositores do Estado israelense. Esse momento marcou o início de uma rivalidade que, até hoje, impacta toda a política do Oriente Médio.

O que o Irã busca?

O Irã quer ser uma potência regional. Mesmo com sanções internacionais, ele tenta ampliar sua influência apoiando grupos armados como o Hezbollah (no Líbano), os Houthis (no Iêmen), além de manter relações com o Hamas e a Jihad Islâmica. Esses grupos funcionam como “proxies”, ou seja, são aliados que agem em nome do Irã, sem envolver diretamente o país nos combates.

Outro ponto de conflito é o programa nuclear iraniano. O Irã afirma que ele tem fins pacíficos, mas Israel vê isso como uma ameaça direta. Além disso, o Irã controla o Estreito de Ormuz, por onde passa grande parte do petróleo mundial. Se esse canal for fechado, os impactos econômicos podem atingir países como China, Europa e até os Estados Unidos.

E Israel?

Israel justifica suas ações como uma forma de garantir sua segurança existencial. Por ser um país pequeno, cercado por vizinhos com quem já teve guerras, a ideia de autodefesa está no centro de sua política externa. No entanto, estudiosos apontam que Israel também busca manter sua superioridade militar e aumentar sua influência na região.

Isso envolve:

  • a ocupação de territórios como a Cisjordânia e Jerusalém Oriental;
  • o possível desenvolvimento de armas nucleares (apesar de nunca ter declarado oficialmente);
  • e uma aliança estratégica com os Estados Unidos.

Além disso, existe um fator econômico importante: a presença de gás natural na costa da Faixa de Gaza. Muitos analistas acreditam que esse recurso influencia as ações militares israelenses na região.

Quem mais está envolvido nesse jogo geopolítico?

A rivalidade entre Irã e Israel não acontece em uma bolha. Esse conflito está dentro de um tabuleiro geopolítico maior, onde outras potências — tanto globais quanto regionais — se movem com seus próprios interesses. Entender quem são esses “jogadores” e o que cada um busca é essencial para ter uma visão mais completa do cenário.

Potências globais

Estados Unidos

Os EUA são, historicamente, o maior aliado de Israel, desde a criação do país, em 1948. Além disso, lideram um bloco de apoio que inclui França, Alemanha, Reino Unido e Itália. Apesar de reconhecerem a causa palestina, os EUA afirmam que o Hamas não representa o povo palestino — e acusam o grupo de ser financiado e armado pelo Irã.

Outro ponto importante: os Estados Unidos mantêm diálogo com o Catar, que serve como canal indireto de comunicação com o Hamas.

Rússia

A posição da Rússia é mais ambígua. Por um lado, ela apoia o governo sírio (aliado do Irã) e tem boas relações com Teerã (capital do Irã). Por outro, mantém laços diplomáticos e comerciais com Israel. Moscou tenta se colocar como uma possível mediadora do conflito, sem se comprometer totalmente com um dos lados.

China

A China adota uma postura mais neutra e pragmática. Tem laços históricos com a Palestina, mas nos últimos anos se aproximou economicamente de Israel. Pequim evita chamar o Hamas de grupo terrorista e prefere o termo “movimento de resistência”.

No entanto, por depender do petróleo iraniano, a China tende a se alinhar mais com o Irã se o conflito se agravar.

Atores regionais

Arábia Saudita

É a grande rival regional do Irã. Apesar das conversas sobre um possível acordo de paz com Israel — dentro dos chamados Acordos de Abraão — o governo saudita exige a criação de um Estado palestino antes de qualquer normalização. E tem um obstáculo interno: a maioria da população saudita é contra qualquer aproximação com Israel.

Turquia

A Turquia tem ambições próprias. Quer se afirmar como uma potência regional e tem suas prioridades: impedir a criação de um Curdistão independente e proteger interesses energéticos no Mediterrâneo. Mesmo sem estar diretamente envolvida no conflito Irã-Israel, sua posição estratégica faz com que ela seja sempre um ator relevante na região.

Acordos de Abraão

Cerimônia de assinatura dos Acordos de Abraão, estabelecendo laços formais entre Israel e dois estados árabes, ao lado de Donald Trump, na Casa Branca. (Foto: Shealah Craighead/White House Oficial)

Assinados em 2020, os Acordos de Abraão aproximaram Israel de países árabes como Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Marrocos e Sudão. Um dos objetivos era formar uma frente contra o Irã.

No entanto, depois dos ataques de 7 de outubro de 2023, envolvendo o Hamas e a Faixa de Gaza, esses acordos perderam força — principalmente com a Arábia Saudita, que voltou a exigir a criação de um Estado palestino como condição para seguir as negociações.

Guerras por procuração

No Oriente Médio, é comum que os grandes países não entrem diretamente em guerras, mas sim apoiem grupos armados locais que lutam por seus interesses. Isso é o que chamamos de “guerras por procuração” (ou proxy wars).

Veja alguns exemplos:

  • Síria e Iraque: foram palco de disputas indiretas entre EUA, Rússia, Irã e Arábia Saudita.
  • Iêmen: o Irã apoia os Houthis, enquanto a Arábia Saudita apoia o antigo governo.
  • Líbano e Palestina: o Irã apoia grupos como o Hezbollah, Hamas e Jihad Islâmica, que são inimigos declarados de Israel.

Esse tipo de guerra reduz os riscos diretos para os grandes países, mas mantém o conflito ativo e perigoso para as populações locais.

Conceitos-chave para entender esse tabuleiro

Para analisar esse cenário com mais profundidade, vale conhecer alguns conceitos da geopolítica que aparecem com frequência nesse tipo de conflito:

Hegemonia

É a disputa por liderança ou influência sobre uma região. No Oriente Médio, Irã e Arábia Saudita disputam a hegemonia local, enquanto EUA, China e Rússia disputam influência global.

Esferas de influência

São as áreas onde um país exerce grande influência — política, econômica ou militar.

  • O Irã quer formar um “corredor” de aliados até o Mar Mediterrâneo.
  • A Rússia mantém bases militares na Síria.
  • Os EUA apoiam Israel para manter presença estratégica no Oriente Médio.

Hedging (política de equilíbrio)

É quando um país não se compromete 100% com um lado, tentando manter boas relações com mais de uma potência.

  • A Arábia Saudita fala com os EUA, mas também com a Rússia.
  • A China faz negócios com Israel, mas também mantém parcerias com o Irã.
    Essa estratégia é comum em regiões onde os interesses se cruzam — e mostra como a política internacional é cheia de nuances.

Como estudar o tema?

O Oriente Médio é uma das regiões mais cobradas nas provas do Enem, e não é à toa. As tensões entre países como Irã e Israel envolvem questões históricas, religiosas, políticas e econômicas — tudo que o exame adora explorar.

Para se dar bem, não basta decorar datas ou nomes: é preciso entender o contexto, conectar com conceitos geopolíticos e analisar as consequências dos eventos. A seguir, veja como esse tema aparece na prova e como se preparar melhor.

A Revolução Iraniana de 1979

Esse evento marcou a transição do Irã para uma República Islâmica, com grande impacto na política regional. A prova pode cobrar desde a queda do xá até a crise dos reféns na embaixada dos EUA.

Guerras Irã-Iraque e Guerra do Golfo

Esses conflitos são analisados principalmente sob o ponto de vista da interferência dos Estados Unidos e da disputa por petróleo, que é uma das chaves da geopolítica no Oriente Médio.

Conflito na Síria

A prova pode pedir para relacionar a guerra civil síria, o apoio da Rússia e do Irã ao regime de Bashar al-Assad, e a situação humanitária do país.

A questão curda

Os curdos são um povo sem Estado, espalhado por países como Síria, Turquia, Irã e Iraque. O Enem pode explorar temas como identidade étnica, autonomia política e conflito territorial.

Guerras Árabe-Israelenses

A Guerra dos Seis Dias (1967) é a mais cobrada. A prova pode abordar os países envolvidos, os territórios ocupados por Israel e as consequências para os palestinos.

A situação dos palestinos

Questões envolvendo refugiados, perda cultural e discriminação religiosa são comuns. O Enem pode comparar essa situação com outras crises humanitárias, como a dos rohingyas ou dos sírios.

Primavera Árabe

Levantes populares que começaram em 2010 e derrubaram governos em vários países árabes. O Enem pode relacionar esses eventos à crise econômica global e ao papel das redes sociais.

Petróleo e geopolítica

A dependência global do petróleo árabe, a formação da OPEP e o impacto das reservas energéticas no equilíbrio de poder internacional são assuntos recorrentes.

Acontecimentos recentes

Fique atento aos últimos episódios que podem aparecer na prova:

  • Ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023;
  • Ataques diretos entre Irã e Israel desde abril de 2024;
  • Lançamento de mísseis Houthis contra Israel e a resposta israelense no Iêmen.
  • A “Guerra dos 12 Dias” entre Irã e Israel, ocorrida em junho de 2025, que envolveu ataques diretos e um cessar-fogo intermediado

Esses fatos são recentes, mas o Enem costuma abordar eventos atuais para discutir causas, impactos e desdobramentos globais.

Por que esse tema importa tanto para o Enem?

O Enem gosta de questões que fazem o estudante pensar, conectar e interpretar. O conflito no Oriente Médio reúne tudo isso: interesses econômicos, disputas religiosas, interferência de potências estrangeiras e consequências globais.

Saber sobre esse tema ajuda a:

  • Ler mapas e gráficos com mais facilidade;
  • Usar repertório histórico nas redações;
  • Entender como os recursos naturais influenciam a geopolítica;
  • Resolver questões interdisciplinares de forma mais completa.

Entender o Oriente Médio vai muito além da memorização: é um exercício de leitura de mundo. E isso, o Enem cobra sempre.

Questões sobre o tema no Enem

Questão 1 – Enem 2019

Questão do Enem sobre conflitos no Oriente Médio - Irã e Israel

As imagens representam fases de um conflito geopolítico no qual as forças envolvidas buscam: 

a) garantir a posse territorial.

b) promover a conversão religiosa.

c) explorar as reservas petrolíferas.

d) controlar os sítios arqueológicos.

e) monopolizar o comércio marítimo

Questão 2 – Enem 2018

A situação demográfica de Israel é muito particular. Desde 1967, a esquerda sionista afirma que Israel deveria se desfazer rapidamente da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, argumentando a partir de uma lógica demográfica aparentemente inexorável. Devido à taxa de nascimento árabe ser muito mais elevada, a anexação dos territórios palestinos, formal ou informal, acarretaria dentro de uma ou duas gerações uma maioria árabe “entre o rio e o mar”.

DEMANT, P. Israel: a crise próxima. História, n. 2, jul.-dez. 2014.

A preocupação apresentada no texto revela um aspecto da condução política desse Estado identificado ao (à)

a) abdicação da interferência militar em conflito local.

b) busca da preeminência étnica sobre o espaço nacional.

c) admissão da participação proativa em blocos regionais.

d) rompimento com os interesses geopolíticos das potências globais.

e) compromisso com as resoluções emanadas dos organismos internacionais.

Questão 3 – Enem 2016

TEXTO I

Entre os anos 1931 e 1935, o crescimento da imigração judaica para a Palestina foi exponencial, passando de 4 000 imigrantes/ano em 1931 para mais de 60 000 em 1935. Em vinte anos, a população judaica havia passado de menos de 10% para mais de 30% da população local. GATTAZ, A. A Guerra da Palestina. São Paulo: Usina do Livro, 2002.

TEXTO II

Um estado semi-independente sob controle britânico foi a fórmula que a Grã-Bretanha usou para a administração das áreas que tomara do império turco. A exceção foi a Palestina, que eles administraram diretamente, tentando em vão conciliar promessas feitas aos judeus sionistas, em troca de apoio contra a Alemanha, e aos árabes, em troca de apoio contra os turcos.

HOBSBAWN, E. Era dos extremos. São Paulo: Cia. das Letras, 2002.

Nos trechos, são tematizados o destino de um território no período entre as duas Grandes Guerras Mundiais. A orientação da política britânica relativa a essa região está indicada na

a) criação de um Estado aliado.

b) ocupação de áreas sagradas.

c) reação ao movimento socialista.

d) promoção do comércio regional.

e) exploração de jazidas petrolíferas.

Questão 4 – Enem 2013

Um gigante da indústria da internet, em gesto simbólico, mudou o tratamento que conferia à sua página palestina. O site de buscas alterou sua página quando acessada da Cisjordânia. Em vez de “territórios palestinos”, a empresa escreve agora “Palestina” logo abaixo do logotipo.

BERCITO, D. Google muda tratamento de territórios palestinos. Folha de S. Paulo, 4 maio 2013 (adaptado).

O gesto simbólico sinalizado pela mudança no status dos territórios palestinos significa o

a) surgimento de um país binacional.

b) fortalecimento de movimentos antissemitas.

c) esvaziamento de assentamentos judaicos.

d) reconhecimento de uma autoridade jurídica.

e) estabelecimento de fronteiras nacionais.

GABARITO: 1) a / 2) b / 3) a / 4) d

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