Esse post é para quem, depois de comparar as suas respostas com as do gabarito oficial do Enem 2013, ficou decepcionado com seu desempenho.
Depois de comparar as respostas que assinalou nas provas do Enem 2013 com o gabarito oficial divulgado pelo Inep, é comum que muitos candidatos sofram de ansiedade pós-Enem. Muitos candidatos acabam tendo um desempenho abaixo do esperado ou errando mais repostas do que gostariam e, com isso, ficam ansiosos, nervosos, desesperados. Mas, você não precisa se sentir assim!
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O cálculo do Enem é diferente da maioria dos vestibulares. Por isso, você só saberá mesmo como foi no exame quando for divulgado o resultado final, em janeiro. “O fato de ter acertado 60% da prova não significa que o aluno tem uma nota 600, depende de quais questões ele acertou, se eram consideradas fáceis ou difíceis”, afirma Célio Tasinafo, diretor pedagógico da Oficina do Estudante, ouvido pelo UOL.
O cálculo do Enem é feito através da Teoria de Resposta ao Item (TRI), que já explicamos direitinho como funciona nesse post. Resumindo, é o seguinte: um item com baixo índice de acertos tem mais peso na pontuação final. Já aqueles que tiveram um alto índice de acertos contam menos pontos na nota final do candidato.
O sistema também funciona como “antichute”, já que consegue perceber quando a resposta dada pelo candidato não corresponde ao desempenho demonstrado por ele no restante da prova.
Com um cálculo tão complexo, o professor Márcio Guedes , coordenador do curso Poliedro, também ouvido pelo UOL, aconselha: o aluno deve deixar de lado as comparações. “Os alunos acabam medindo os seus resultados com os de colegas em anos anteriores, mas eles precisam ter em mente que cada prova tem uma realidade, um conteúdo, e que a mesma pontuação não significa a mesma nota”.
Por exemplo: as provas de química, física e inglês deste ano foram consideradas mais difíceis do que as da edição anterior do exame. Portanto, o cálculo da nota nessas disciplinas pode ser bem diferente de exames anteriores, dizem os professores.
É importante o candidato comparar, após a divulgação do resultado final do Enem, suas notas com as notas máximas e mínimas de cada área do exame. Essas notas servem como parâmetro para o candidato saber se foi bem ou mal nas provas.
Os professores ainda alertam: o candidato não pode deixar que a quantidade de acertos no Enem influencie as provas de outros vestibulares. “É importante que o aluno não perca o foco e volte para o estudo, ignore o que já passou e tenha maturidade para encarar novos desafios. Temos uma série de provas até janeiro, cada uma tem perfil de cobrança muito diferente e não existe uma correlação entre os resultados”, diz Guedes.
Já para quem apostou tudo no Enem, é hora de relaxar. Guarde os cadernos de questões, o gabarito e faça anotações sobre o dia da prova – você estava muito nervoso? Teve dificuldades com o tempo? Quais questões estavam mais complicadas? Entenda o que atrapalhou o seu desempenho para melhor no próximo ano.
Os professores dizem que não é hora de voltar aos estudos, mesmo se você tirou uma nota muito baixa. “Se ele começar a estudar agora, não vai aguentar a maratona do próximo ano”, diz o coordenador do curso Poliedro, ouvido pelo UOL.
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