Vai refazer o Enem? Veja como aproveitar a experiência com estratégia

Descubra como refazer o Enem com estratégia, analisando erros, usando simulados TRI e focando no que importa.

Refazer o Enem pode trazer sentimentos misturados — frustração, insegurança, talvez até um certo desânimo. Mas calma: fazer a prova mais uma vez não é sinal de fracasso. Na verdade, é uma grande oportunidade.

Dessa vez, você já não começa do zero. Tem bagagem, conhece o estilo da prova, sabe o que funcionou (e o que não funcionou) na sua preparação anterior. Isso é uma vantagem enorme!

Este guia foi pensado justamente pra isso: transformar sua experiência passada em estratégia. Vamos te mostrar cinco pilares essenciais pra usar tudo o que você já aprendeu a seu favor — com foco, organização e boas práticas de estudo. É hora de colocar a mão na massa, com mais confiança e clareza do que nunca. Bora fazer dessa segunda vez a sua vez?

Com certeza! Vou reescrever o texto incorporando os ajustes sugeridos para torná-lo mais conciso, dinâmico e menos repetitivo, mantendo a clareza e o tom motivador.

Analise seus erros com profundidade

refazer o enem

Se tem algo que realmente ajuda a melhorar no Enem, não é só refazer provas ou exercícios aleatoriamente — é entender por que você errou. Cada erro não é apenas uma resposta errada; é um sinal, um sintoma de algo que pode (e deve) ser ajustado.

Encare a correção como um momento estratégico: corrigir simulados e analisar com calma seus deslizes é um jeito inteligente de estudar. Essa prática ativa te aproxima do estilo da prova e ainda ajuda a mandar melhor no controle do tempo no dia do Enem.

E aqui vai uma pergunta-chave: por que exatamente você errou aquela questão?

  • Foi falta de conteúdo?
  • Interpretou mal o enunciado ou o texto?
  • Ficou nervoso e errou na pressa?
  • Deu mole num cálculo ou confundiu uma regra de português na redação (tipo crase ou concordância)?

Identificar a causa raiz do erro faz toda a diferença. Em vez de sair revisando tudo sem critério, você consegue focar exatamente no que precisa melhorar. Com isso, cada escorregada vira um dado valioso que direciona seus estudos com muito mais precisão. É assim que você assume o controle do seu aprendizado e transforma cada tropeço em vantagem estratégica.

Ou seja: não basta só ver o gabarito. É preciso refletir com profundidade.

Use simulados com correção TRI para classificar seus erros

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Fazer simulados é essencial. Eles te ajudam a treinar o conteúdo e, principalmente, a controlar o tempo da prova. Mas para ter um resultado que realmente mostre onde você está mandando bem (ou não), o ideal é usar simulados que seguem a Teoria de Resposta ao Item (TRI) — o mesmo modelo de avaliação do Enem.

A TRI não analisa só o número de acertos, mas a coerência deles. Se você acerta questões difíceis, mas erra as fáceis sobre o mesmo assunto, a TRI entende que você pode ter chutado — e isso derruba sua nota. A mensagem da TRI é clara: antes de correr para as questões mais complexas, é preciso dominar os conceitos básicos. Isso ajuda a construir uma nota sólida e evita que você dependa do acaso na hora da prova.

Agora que você entendeu a importância de analisar erros e usar simulados com TRI, é hora de organizar seus erros de forma estratégica. Isso pode parecer simples, mas faz toda a diferença. Quando você categoriza os erros, começa a enxergar padrões — e aí dá para atacar as falhas com muito mais eficiência. Isso vale especialmente para matérias como Matemática e Física, que costumam concentrar muitos erros repetidos.

Formas práticas de categorizar

  • Por Matéria/Área: Onde estão os erros? Matemática? Redação? Ciências da Natureza?
  • Por Competência (Redação): Errou mais na Competência 1 (norma culta) ou na Competência 2 (argumentação e estrutura)?
  • Por Tipo de Erro:
    • Conteúdo: Faltou estudar o tema.
    • Interpretação: Leu errado a questão ou o texto de apoio.
    • Distração/Cuidado: Erros por falta de atenção ou cálculo bobo.
    • Tempo: Não conseguiu finalizar a questão.
    • Chute: Acertou por sorte (e a TRI penaliza isso!).

Com isso em mãos, dá para montar uma matriz de erros — uma tabela simples, mas poderosa, que te mostra exatamente onde atacar e o que fazer a seguir.

Exemplo de matriz de análise de erros

Tema da questãoMatéria/áreaAcerto/erroTipo de erroCausa raizAção corretiva
FunçõesMatemáticaErroConteúdoEsqueci como aplicar função do 2º grauRevisar “Funções Quadráticas” e fazer 10 exercícios
Crise HídricaGeografiaErroInterpretaçãoNão compreendi o mapa de bacias hidrográficasEstudar cartografia e gráficos com foco ambiental
RedaçãoRedaçãoErroCompetência 1Erro de concordância verbalRevisar “Concordância Verbal” e fazer 5 frases de exemplo
FísicaFísicaErroDistraçãoTroquei unidades no cálculoFazer exercícios com foco nas unidades e revisar conversões
HistóriaHistóriaAcertoChuteNão sabia o contexto, mas eliminei alternativasRevisar “Período Colonial” e fazer questões de contextualização

Foque no que mais pesa para sua nota e curso

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Quando se trata do Enem, estudar tudo igualzinho pode não ser o caminho mais inteligente. Sua nota final não é uma simples soma de acertos. O Enem usa a TRI, um sistema que valoriza a coerência no raciocínio. Você precisa mostrar que construiu um conhecimento sólido, passo a passo. Por isso, acertar uma questão difícil não adianta se você ainda está escorregando nas fáceis. O melhor jeito de estudar para o Enem é começar pelo básico e evoluir com consistência, o que também explica por que “chutar” é uma aposta arriscada.

Além disso, você sabia que cada curso dá pesos diferentes para as áreas do Enem? Isso muda totalmente a lógica de onde colocar seu foco.

Por exemplo:

  • Engenharia costuma valorizar mais Matemática e Ciências da Natureza.
  • Direito dá mais peso para Ciências Humanas, Linguagens e Redação.
  • Medicina também pesa bastante em Redação e Ciências da Natureza.

Esses pesos são definidos pelas universidades no Sisu, e você encontra essa informação nos editais, termos de adesão ou diretamente nos sites das instituições. Saber disso te ajuda a personalizar o plano de estudos com mais inteligência — dedicando mais tempo às matérias que realmente vão impactar sua nota final.

Leia mais: Notas de corte de todos os cursos e universidades.

Exemplo prático de distribuição de pesos por curso

Área do ConhecimentoEngenharia (Exatas)Direito (Humanas)Medicina (Saúde)
Ciências da Natureza0.30.10.3
Ciências Humanas0.10.30.1
Linguagens0.20.20.2
Matemática0.30.10.2
Redação0.20.30.3

(Esses valores são exemplos simplificados — sempre confira o peso oficial na universidade do seu interesse.)

Com isso em mente, fica mais claro por que o foco do seu estudo deve estar alinhado ao seu objetivo de curso. Às vezes, vale até deixar um pouco de lado uma matéria em que você vai bem — mas que tem pouco peso — para investir mais em uma área com peso alto e onde você ainda precisa crescer. Essa é a lógica da estratégia: não é sobre estudar mais, mas sobre estudar melhor.

Monte um cronograma que funcione para você

extensivo

Nem todo mundo tem o dia inteiro para estudar — e tudo bem! Com organização e foco, dá para ter um ótimo desempenho mesmo com o tempo apertado. O segredo é criar um cronograma de estudos personalizado, adaptado à sua rotina e às suas metas.

Essa organização faz com que seu tempo renda muito mais e reduz as chances de atrasar o plano de estudos. Usar ferramentas como a Matriz de Eisenhower (para priorizar tarefas) ou a técnica Pomodoro (blocos de estudo com pausas) pode ser uma mão na roda.

Como montar o seu plano

  • Defina o tempo disponível por dia.
  • Escolha as matérias com base nos pesos e nas suas dificuldades.
  • Estabeleça uma data final para terminar o conteúdo.
  • Inclua momentos de revisão, simulados e ajustes semanais.

Quer uma ajuda para organizar seu estudo?

O Curso Enem Gratuito oferece diversos planos de estudo completos, 100% online e gratuitos, ideais para diferentes ritmos e necessidades:

  • Extensivo: Um plano completo e robusto, com cronograma mensal e aulas distribuídas por complexidade, cobrindo todos os conteúdos até as vésperas do exame. Ideal para quem quer uma preparação aprofundada desde o início do ano.
  • Extensivo Correria: Uma versão mais leve do extensivo, com menos aulas por dia (em média 3), mas ainda abrangendo todas as matérias. Perfeito para quem tem pouco tempo disponível, mas busca um guia diário.
  • Semiextensivo: Lançado geralmente no meio do ano, foca em uma revisão completa dos temas mais cobrados, com aulas otimizadas. Ótimo para quem começou a estudar mais tarde ou precisa de um gás extra.
  • Intensivo: Com duração de cerca de 3 meses, oferece uma revisão intensiva de todo o conteúdo que cai na prova. Indicado para a reta final de preparação.
  • Trilhas de Aprendizado por Disciplina: Se você precisa focar em pontos fracos específicos, pode acessar aulas separadas por disciplina, com vídeos, textos e listas de exercícios.

Esses planos ajudam a estruturar sua rotina, priorizar temas e manter a constância, aumentando sua confiança para o dia da prova. Você pode acompanhar pelo computador ou aplicativo e, se precisar reorganizar o plano, o nosso site dá dicas sobre como priorizar conteúdos.

E no dia da prova? A gestão de tempo é tão importante quanto o conteúdo:

  • Reserve cerca de 1h10 para a redação.
  • Nas questões objetivas, comece pelas fáceis, depois vá para as médias e finalize com as difíceis.
  • Essa ordem evita que você perca tempo com perguntas complicadas logo de cara e garante que os pontos “certeiros” não fiquem para trás.

Você já está mais preparado do que imagina

refazer o enem

Se você já fez o Enem, seja como treineiro ou valendo mesmo, saiba que essa experiência é muito mais valiosa do que parece. Ela não foi uma perda de tempo nem um fracasso — foi um baita treino, e isso faz toda a diferença agora.

Você já conhece a dinâmica da prova, sabe como ela funciona e entende o estilo das questões. Isso te coloca alguns passos à frente. E como o Enem 2024 segue o mesmo formato dos anos anteriores, essa bagagem é ouro: dá para usar tudo o que você aprendeu a seu favor — e com tempo de sobra para se adaptar a possíveis mudanças futuras.

O que a experiência anterior te ensinou?

  • Formato e estrutura: Agora você sabe como encarar as 5h30 de prova no primeiro dia e as 5h no segundo. Já testou seu ritmo e sabe como distribuir o tempo.
  • Estilo das questões: Já sentiu na pele o quanto os enunciados são longos, com textos densos e interdisciplinares. Isso já não é novidade.
  • Divisão por áreas: Aprendeu na prática como os conteúdos se distribuem: no 1º dia, Linguagens, Humanas e Redação; no 2º, Matemática e Ciências da Natureza.
  • Cartão-resposta: Já treinou o preenchimento e sabe como evitar erros bobos por distração.

Menos ansiedade, mais confiança

Ter passado pelo Enem antes ajuda (e muito) a controlar o emocional. Quando você já sabe o que te espera, o nervosismo diminui. Isso libera espaço mental para focar no que realmente importa: resolver as questões com calma e estratégia. Aquela primeira vez pode até ter sido tensa, mas funcionou como um “ensaio geral”. Você enfrentou a pressão real, os imprevistos, os horários apertados… e sobreviveu! Isso te deixou mais forte, mais preparado — e menos assustado com a ideia da prova. É como se sua mente tivesse sido “vacinada” contra o caos do dia do Enem.

Você já sabe o que funciona para você — e o que não funciona também

Além de toda a bagagem emocional, fazer o Enem antes te permitiu testar técnicas de prova: como marcar palavras-chave, quando usar o rascunho, como eliminar alternativas, como organizar o tempo para cada área. Essas estratégias são muito pessoais, e agora você já sabe o que funciona melhor para você. E mais: já pode começar essa preparação com ajustes finos, sem perder tempo testando tudo do zero.

Mas não pare por aí — continue treinando! Use simulados e provas anteriores, se cronometre, recrie as condições reais do exame. Esse treino com “cara de verdade” vai te deixar ainda mais afiado na hora da prova.

Cuide do corpo e da mente — isso também é estudar

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A preparação para o Enem exige muito mais do que decorar conteúdo. Ansiedade, estresse, cansaço e até maus hábitos podem atrapalhar tanto quanto não saber uma matéria. E isso vale tanto para quem está começando quanto para quem já vem de outras tentativas.

Quando a pressão bate — seja por expectativa pessoal, familiar ou social — é fácil sentir tudo acumulando: crises de choro, brancos na hora da prova, falta de foco… Mas você pode (e deve) se cuidar durante esse processo. Isso é parte do seu plano de estudos também.

Cuidando da saúde mental no meio do caos

Aqui vão algumas atitudes simples que podem fazer uma grande diferença na sua rotina:

  • Fale sobre o que está sentindo: Guardar tudo para si só aumenta a tensão. Trocar uma ideia com alguém de confiança ajuda a aliviar a pressão.
  • Organize o ambiente: Um quarto ou mesa arrumada traz mais clareza mental. Um espaço limpo ajuda seu cérebro a “respirar”.
  • Cuidado com o excesso de estudo: Especialmente na véspera da prova. Revisão leve funciona melhor que maratonas de conteúdo de última hora.
  • Redes sociais em excesso só atrapalham: Elas podem aumentar a ansiedade e roubar um tempo precioso de descanso mental.

Técnicas que ajudam de verdade:

  • Respiração profunda: Inspire e expire lentamente contando até 4. Repita algumas vezes. Parece simples, mas funciona!
  • Visualização positiva: Antes do Enem, imagine-se calmo, confiante e focado. Essa imagem mental ajuda a reduzir o medo e melhora sua concentração.
  • Pausas ativas: Entre uma sessão de estudo e outra, levante, alongue o corpo e mexa um pouco. Isso já muda o ritmo do dia.

Sono: seu cérebro também precisa dormir

Você pode estudar horas e horas, mas se não dormir direito, vai esquecer metade do que aprendeu. Dormir bem é uma das coisas mais importantes da preparação para o Enem.

Veja por que:

  • Consolidação da memória: É durante o sono que seu cérebro “grava” o conteúdo estudado. Sem sono, sem retenção.
  • Foco e raciocínio: Dormir pouco derruba sua concentração, sua lógica e até sua velocidade para resolver questões.
  • Emoção sob controle: Noites mal dormidas aumentam a ansiedade e dificultam o controle emocional no dia da prova.
  • Criatividade e solução de problemas: O famoso “estalo” para resolver aquela questão difícil pode vir de um cérebro descansado.

💤 O ideal? Dormir de 7 a 9 horas por noite. Tentar “compensar” dormindo muito no fim de semana não funciona. O corpo precisa de constância, não de extremos.

Comida também afeta seu desempenho

A alimentação tem um impacto direto na sua energia, foco e rendimento — especialmente no dia da prova. Aqui vão dicas que valem ouro:

Antes e durante o Enem:

  • Café da manhã reforçado e equilibrado: Inclua pão integral, ovos, frutas, aveia, iogurte. Evite frituras, doces em excesso e alimentos pesados.
  • Hidrate-se sempre: Leve uma garrafinha de água no dia da prova e vá se hidratando ao longo da manhã.
  • Lanches estratégicos: Frutas secas, castanhas, barrinhas com pouco açúcar e até um pedacinho de chocolate amargo ajudam a manter a energia.
  • Almoço leve (se a prova for à tarde): Nada de pratos pesados. Prefira arroz, feijão, salada e uma proteína magra.

Nos dias anteriores:

  • Evite testar comidas novas ou exagerar na cafeína.
  • Priorize uma dieta com frutas, legumes, proteínas e grãos integrais. Alimentação equilibrada ajuda a manter o corpo e a mente em sintonia.

Mexa o corpo para ajudar a mente

A rotina de estudos é puxada, mas isso não significa abandonar o corpo. Pelo contrário: atividade física é aliada do cérebro!

Olha só o que o exercício pode fazer por você:

  • Reduz estresse e ansiedade: Libera endorfinas, que ajudam no bem-estar.
  • Melhora a memória e a concentração: Especialmente com regularidade.
  • Aumenta a disposição: Você estuda com mais energia e menos preguiça.
  • Ajuda a dormir melhor: O que, como você viu, é fundamental.

E não precisa virar atleta: caminhar, dançar, fazer yoga, alongar entre os estudos ou praticar um esporte leve já conta. O importante é se mexer com prazer — isso ajuda o corpo e clareia a mente.

Não estude sozinho: encontre sua rede de apoio

Preparar-se para o Enem pode parecer um desafio solitário. Mas a verdade é que dividir essa jornada com outras pessoas pode tornar tudo mais leve, produtivo e até mais divertido. Quando bem organizados, os grupos de estudo são ferramentas poderosas de aprendizado.

Por que estudar em grupo vale tanto a pena?

  • Você aprende com outras visões: Cada colega tem um jeito de entender o conteúdo — e ouvir explicações diferentes pode te ajudar a enxergar o que não fazia sentido antes.
  • Mais motivação no dia a dia: Ter gente com o mesmo objetivo ao seu lado dá aquele gás a mais para continuar, principalmente quando o ânimo balança. E saber que os outros contam com você também aumenta sua disciplina.
  • Revisar ensinando (e aprendendo): Quando você explica um conteúdo para alguém, aprende ainda mais. E quando escuta a explicação de alguém que domina uma matéria, a ficha cai mais rápido.
  • Corrige mais rápido e fixa melhor: Interações em grupo permitem que dúvidas sejam resolvidas na hora e que os erros virem aprendizado imediato.
  • Descobre onde precisa melhorar: Discutindo questões e resolvendo exercícios juntos, fica mais fácil perceber o que já está sólido e o que ainda precisa de reforço.

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Luana Santos

Jornalista formada pela UFSC e redatora da Rede Enem
Categorias: Atualidades Enem, Enem Tags: ,
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