Questões sobre Pré-Modernismo – Exercícios de Literatura
O Pré-Modernismo reúne escritores brasileiros com estilos diferentes, mas que não se encaixam em outras escolas literárias. Saiba mais com o resumo e a lista de questões!
Apesar de não ser uma escola literária, o Pré-Modernismo reúne importantes escritores da literatura brasileira. Nomes como Lima Barreto, Augusto dos Anjos e Graça Aranha sempre aparecem no Enem e nos vestibulares. Então acompanhe nossa revisão sobre esse período e responda às questões sobre Pré-Modernismo!
Para que algo seja uma escola literária, é necessário que haja certas definições. Algumas delas são aparecer num recorte específico de tempo e unir escritores e textos com características parecidas.
O Pré-Modernismo não é um movimento que nasceu baseado em outros ou que possui características específicas. Em vez disso, é um movimento que foi enquadrado para que pudéssemos colocar alguns autores importantes que não se enquadravam em lugar nenhum.
Eles não têm proximidade estética, nem linguagem parecida, muito menos uma perspectiva de chegar a algum lugar juntos. Então, por que são reunidos no “Pré-Modernismo”?
Porque a Semana de Arte Moderna, de 1922, foi um grande marco que dividiu as estruturas culturais do Brasil naquele momento. Havia, entretanto, todos esses escritores mencionados que vieram antes de 1922 e, por conta disso, não se soube onde encaixá-los dentro das divisões literárias – que por si só são bastante problemáticas (afinal, tendem a encaixar autores e autoras em pequenos quadradinhos).
Todos esses escritores escreveram mais ou menos na mesma época: fim do século XIX e início do século XX. Eles se uniam a partir da tentativa de criticar a realidade do país (exceto Augusto dos Anjos).
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Antes de partir para as questões sobre Pré-Modernismo, não deixe de conferir a videoaula da professora Camila:
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Pergunta 1 de 10
1. Pergunta
(ENEM MEC/2019/2ª Aplicação)
A nossa emotividade literária só se interessa pelos populares do sertão, unicamente porque são pitorescos e talvez não se possa verificar a verdade de suas criações. No mais é uma continuação do exame de português, uma retórica mais difícil, a se desenvolver por este tema sempre o mesmo: Dona Dulce, moça de Botafogo em Petrópolis, que se casa com o Dr. Frederico. O comendador seu pai não quer porque o tal Dr. Frederico, apesar de doutor, não tem emprego. Dulce vai à superiora do colégio de irmãs. Esta escreve à mulher do ministro, antiga aluna do colégio, que arranja um emprego para o rapaz. Está acabada a história. É preciso não esquecer que Frederico é moço pobre, isto é, o pai tem dinheiro, fazenda ou engenho, mas não pode dar uma mesada grande.
Está aí o grande drama de amor em nossas letras, e o tema de seu ciclo literário.
BARRETO, L. Vida e morte de MJ Gonzaga de Sá. Disponível em: http://www.brasiliana.usp.br. Acesso em: 10 ago. 2017.
Situado num momento de transição, Lima Barreto produziu uma literatura renovadora em diversos aspectos. No fragmento, esse viés se fundamenta na
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
— Não digo que seja uma mulher perdida, mas recebeu uma educação muito livre, saracoteia sozinha por toda a cidade e não tem podido, por conseguinte, escapar à implacável maledicência dos fluminenses. Demais, está habituada ao luxo, ao luxo da rua, que é o mais caro; em casa arranjam-se ela e a tia sabe Deus como. Não é mulher com quem a gente se case. Depois, lembra-te que apenas começas e não tens ainda onde cair morto. Enfim, és um homem: faze o que bem te parecer.
Essas palavras, proferidas com uma franqueza por tantos motivos autorizada, calaram no ânimo do bacharel. Intimamente ele estimava que o velho amigo de seu pai o dissuadisse de requestar a moça, não pelas consequências morais do casamento, mas pela obrigação, que este lhe impunha, de satisfazer uma dívida de vinte contos de réis, quando, apesar de todos os seus esforços, não conseguira até então pôr de parte nem o terço daquela quantia.
O texto, publicado no fim do século XIX, traz à tona representações sociais da sociedade brasileira da época. Em consonância com a estética realista, traços da visão crítica do narrador manifestam-se na
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(ENEM MEC/2017/2ª Aplicação)
Chamou-me o bragantino e levou-me pelos corredores e pátios até ao hospício propriamente. Aí é que percebi que ficava e onde, na seção, na de indigentes, aquela em que a imagem do que a Desgraça pode sobre a vida dos homens é mais formidável. O mobiliário, o vestuário das camas, as camas, tudo é de uma pobreza sem par. Sem fazer monopólio, os loucos são da proveniência mais diversa, originando-se em geral das camadas mais pobres da nossa gente pobre. São de imigrantes italianos, portugueses e outros mais exóticos, são os negros roceiros, que teimam em dormir pelos desvãos das janelas sobre uma esteira esmolambada e uma manta sórdida; são copeiros, cocheiros, moços de cavalariça, trabalhadores braçais. No meio disto, muitos com educação, mas que a falta de recursos e proteção atira naquela geena social.
BARRETO, L. Diário do hospício e O cemitério dos vivos. São Paulo: Cosac & Naify, 2010.
No relato de sua experiência no sanatório onde foi interno, Lima Barreto expõe uma realidade social e humana marcada pela exclusão. Em seu testemunho, essa reclusão demarca uma
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
(ENEM MEC/2020)
Policarpo Quaresma, cidadão brasileiro, funcionário público, certo de que a língua portuguesa é emprestada ao Brasil; certo também de que, por esse fato, o falar e o escrever em geral, sobretudo no campo das letras, se veem na humilhante contingência de sofrer continuamente censuras ásperas dos proprietários da língua; sabendo, além, que, dentro do nosso país, os autores e os escritores, com especialidade os gramáticos, não se entendem no tocante à correção gramatical, vendo-se, diariamente, surgir azedas polêmicas entre os mais profundos estudiosos do nosso idioma — usando do direito que lhe confere a Constituição, vem pedir que o Congresso Nacional decrete o tupi-guarani como língua oficial e nacional do povo brasileiro.
Nessa petição da pitoresca personagem do romance de Lima Barreto, o uso da norma-padrão justifica-se pela
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(ENEM MEC/2020)
Na sua imaginação perturbada sentia a natureza toda agitando-se para sufocá-la. Aumentavam as sombras. No céu, nuvens colossais e túmidas rolavam para o abismo do horizonte… Na várzea, ao clarão indeciso do crepúsculo, os seres tomavam ares de monstros… As montanhas, subindo ameaçadoras da terra, perfilavam-se tenebrosas… Os caminhos, espreguiçando-se sobre os campos, animavam-se quais serpentes infinitas… As árvores soltas choravam ao vento, como carpideiras fantásticas da natureza morta… Os aflitivos pássaros noturnos gemiam agouros com pios fúnebres. Maria quis fugir, mas os membros cansados não acudiam aos ímpetos do medo e deixavam-na prostrada em uma angústia desesperada.
ARANHA, J. P. G. Canaã. São Paulo: Ática, 1997.
No trecho, o narrador mobiliza recursos de linguagem que geram uma expressividade centrada na percepção da
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(Unesp SP/2021)
Leia o texto extraído da primeira parte, intitulada “A terra”, da obra Os sertões, de Euclides da Cunha. A obra resultou da cobertura jornalística da Guerra de Canudos, realizada por Euclides da Cunha para o jornal O Estado de S.Paulo de agosto a outubro de 1897, e foi publicada apenas em 1902.
Percorrendo certa vez, nos fins de setembro [de 1897], as cercanias de Canudos, fugindo à monotonia de um canhoneio1 frouxo de tiros espaçados e soturnos, encontramos, no descer de uma encosta, anfiteatro irregular, onde as colinas se dispunham circulando um vale único. Pequenos arbustos, icozeiros2 virentes viçando em tufos intermeados de palmatórias3 de flores rutilantes, davam ao lugar a aparência exata de algum velho jardim em abandono. Ao lado uma árvore única, uma quixabeira alta, sobranceando a vegetação franzina.
O sol poente desatava, longa, a sua sombra pelo chão e protegido por ela — braços largamente abertos, face volvida para os céus — um soldado descansava.
Descansava… havia três meses.
Morrera no assalto de 18 de julho [de 1897]. A coronha da Mannlicher 4 estrondada, o cinturão e o boné jogados a uma banda, e a farda em tiras, diziam que sucumbira em luta corpo a corpo com adversário possante. Caíra, certo, derreando-se à violenta pancada que lhe sulcara a fronte, manchada de uma escara preta. E ao enterrarem-se, dias depois, os mortos, não fora percebido. Não compartira, por isto, a vala comum de menos de um côvado de fundo em que eram jogados, formando pela última vez juntos, os companheiros abatidos na batalha. O destino que o removera do lar desprotegido fizera-lhe afinal uma concessão: livrara-o da promiscuidade lúgubre de um fosso repugnante; e deixara-o ali há três meses – braços largamente abertos, rosto voltado para os céus, para os sóis ardentes, para os luares claros, para as estrelas fulgurantes…
E estava intacto. Murchara apenas. Mumificara conservando os traços fisionômicos, de modo a incutir a ilusão exata de um lutador cansado, retemperando-se em tranquilo sono, à sombra daquela árvore benfazeja. Nem um verme — o mais vulgar dos trágicos analistas da matéria — lhe maculara os tecidos. Volvia ao turbilhão da vida sem decomposição repugnante, numa exaustão imperceptível. Era um aparelho revelando de modo absoluto, mas sugestivo, a secura extrema dos ares.
(Os sertões, 2016.)
1 canhoneio: descarga de canhões.
2 icozeiro: arbusto de folhas coriáceas, flores de tom verde-pálido e frutos bacáceos.
3 palmatória: planta da família das cactáceas, de flores amarelo-esverdeadas, com a parte inferior vermelha, ou róseas, e bagas vermelhas.
4 Mannlicher: rifle projetado por Ferdinand Ritter von Mannlicher.
Anteriormente ao texto transcrito, Euclides da Cunha menciona a existência de “higrômetros inesperados e bizarros” na paisagem. Constitui exemplo de higrômetro inesperado e bizarro no texto transcrito:
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(ESPM SP/2020)
Para desvirginar o labirinto
Do velho e metafísico Mistério,
Comi meus olhos crus no cemitério,
Numa antropofagia de faminto!
A digestão desse manjar funéreo
Tornado sangue transformou-me o instinto
De humanas impressões visuais que eu sinto,
Nas divinas visões do íncola¹ etéreo²!
Vestido de hidrogênio incandescente,
Vaguei um século, improficuamente³,
Pelas monotonias siderais…
Subi talvez às máximas alturas,
Mas, se hoje volto assim, com a alma às escuras,
É necessário que ainda eu suba mais!
(“Solilóquio de um Visionário”, de Augusto dos Anjos, Eu e Outras Poesias)
¹ íncola: habitante
² etéreo: referente ao céu
³ improficuamente: inutilmente
Augusto dos Anjos é um poeta contextualizado no Pré-Modernismo, época literária em que houve um entrecruzamento de várias posturas artísticas. Assinale a opção que traz um aspecto de estilo não incorporado no poema acima.
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(Mackenzie SP/2015)
01 Morreu Peri, incomparável idealização dum homem natural como o 02 sonhava Rousseau, protótipo de tantas perfeições humanas que no 03 romance, ombro a ombro com altos tipos civilizados, a todos sobreleva 04 em beleza d’alma e corpo.
05 Contrapôs-lhe a cruel etnologia dos sertanistas modernos um 06 selvagem real, feio e brutesco, anguloso e desinteressante, tão 07 incapaz, muscularmente, de arrancar uma palmeira, como incapaz, 08 moralmente, de amar Ceci.
09 […]
10 Não morreu, todavia.
11 Evoluiu.
12 O indianismo está de novo a deitar copa, de nome mudado. Crismouse 13 de “caboclismo”. O cocar de penas de arara passou a chapéu de 14 palha rebatido à testa; a ocara virou rancho de sapé; o tacape afilou, 15 criou gatilho, deitou ouvido e é hoje espingarda trochada; o boré 16 descaiu lamentavelmente para pio de inambu; a tanga ascendeu a 17 camisa aberta ao peito.
18 Mas o substrato psíquico não mudou: orgulho indomável, 19 independência, fidalguia, coragem, virilidade heroica, todo o recheio, 20 em suma, sem faltar uma azeitona, dos Peris e Ubirajaras.
21 Este setembrino rebrotar duma arte morta inda se não desbagoou 22 de todos os frutos. Terá o seu “I Juca Pirama”, o seu “Canto do Piaga” 23 e talvez dê ópera lírica.
24 […]
25 Porque a verdade nua manda dizer que entre as raças de variado 26 matiz, formadoras da nacionalidade e metidas entre o estrangeiro 27 recente e o aborígene de tabuinha do beiço, uma existe a vegetar 28 de cócoras, incapaz de evolução, impenetrável ao progresso. Feia e 29 sorna, nada a põe de pé.
Monteiro Lobato, “Urupês”.
Vocabulário:
boré (Ref. 15): trombeta de bambu usada pelos índios.
inambu (Ref. 16): ave desprovida completamente ou quase completamente de
cauda.
ocara (Ref. 14): choupana de índios do Brasil.
sorna (Ref. 29): indolente, inerte.
trochada (Ref. 15): cano de espingarda que foi torcido para tornar-se reforçado.
Sobre o Pré-Modernismo é INCORRETO afirmar que:
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(UECE/2020)
Obras de Monteiro Lobato entram para domínio público
Saiba o que muda e quais repercussões isso poderá ter na relação dos leitores com as obras do escritor
1 Ele dá nome a ruas, escolas e bibliotecas por 2 todo o Brasil. O Dia Nacional do Livro Infantil, 3 comemorado em 18 de abril, homenageia a 4 data de nascimento desse escritor, autor de 5 mais de 50 livros que mexeram, como 6 ninguém, com o imaginário de crianças e 7 jovens de todo o Brasil. A personalidade em 8 destaque é Monteiro Lobato, cujas obras 9 ingressaram em domínio público em 1º de 10 janeiro deste ano.
11 “Quando a obra ingressa no domínio público, 12 qualquer pessoa pode utilizá-la, fazer 13 adaptações, traduzir, veicular, imprimir, ou 14 seja, fazer qualquer tipo de uso econômico 15 sem ter de pedir autorização prévia para o 16 autor ou titular de direitos”, explica a diretora 17 da Secretaria de Direitos Autorais e 18 Propriedade Intelectual da Secretaria Especial 19 da Cultura do Ministério da Cidadania, Carolina 20 Panzolini. […] A legislação brasileira estipula o 21 prazo de 70 anos a partir de 1º de janeiro ao 22 ano subsequente à morte do autor para que as 23 obras dele entrem em domínio público.
24 Especialista na obra de Monteiro Lobato, a 25 professora de Literatura Brasileira Milena 26 Ribeiro Martins, da Universidade Federal do 27 Paraná, acredita que o ingresso da obra do 28 escritor paulista em domínio público vai 29 aumentar a atenção do público e reaquecer o 30 interesse pela obra de Lobato. […] “O número 31 de leitores de Lobato tende a aumentar 32 porque, comercialmente, vai haver novas 33 edições e o número de criações com base na 34 obra de Lobato deve aumentar”, avalia.
35 Milena defende que, apesar de alguns terem 36 quase 100 anos, os livros de Lobato, em 37 especial os voltados ao público infantil, podem 38 ser muito atraentes para os jovens leitores 39 que vivem cercados de experiências 40 multimídias. “Há um misto de fantasia, de 41 ciência, de imaginação e de criatividade na 42 obra do Lobato, que ainda é atraente para as 43 crianças”, argumenta.
[…]
44 Uma das ousadias de Lobato foi, em uma 45 época em que o conservadorismo era grande, 46 dar voz às crianças, que não costumavam ter 47 espaço na maioria das famílias para expor 48 seus pensamentos. “Ele não vai pensar numa 49 criança simplesmente obediente, mas ele vai 50 pensar numa criança reflexiva, criativa, 51 produzindo novos significados para o seu 52 momento histórico. E, nesse sentido, ele muda 53 muito a literatura nacional e discute produção 54 literária estrangeira dentro da sua obra”, 55 destaca a especialista.
Monteiro Lobato é um importante escritor da literatura brasileira, principalmente, pelos seus livros escritos para o público infanto-juvenil. Considerando o autor e seu contexto histórico, atente para as seguintes afirmações:
I. Monteiro Lobato também criou obras que tratam de questões sociais, o que faz com que se possa enquadrá-lo no Movimento Modernista.
II. Monteiro Lobato retratou, em algumas de suas obras, questões relacionadas à Geografia, Matemática e Língua Portuguesa.
III. As obras infanto-juvenis de Monteiro Lobato revolucionaram a literatura para este público porque traziam a imagem de crianças à frente de sua época.
Está correto o que se afirma em
Correto
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(ESPM SP/2019)
É possível estabelecer um paralelo entre a passagem acima e outros textos da Literatura brasileira por apresentarem reflexões críticas em relação à miséria, similares ao pensamento de Olga. Essa abordagem ocorre nas referências abaixo, exceto em uma.
Assinale o item cuja obra não é passível de ser relacionada com o exposto acima.
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A fim de saber mais sobre Lima Barreto, um autor que cai muito no Enem, confira mais esta videoaula de Literatura:
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