Veja como foi o conflito de permanentes ameaças entre os Estados Unidos da América e a então Rússia comunista (líder da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) após a 2ª Guerra Mundial. A Guerra Fria durou até a queda do Muro de Berlim, em 1989. É conteúdo para História no Enem. Confira:
A Guerra Fria cai em História no Enem: Veja os tempos de uma permanente ameaça de guerra nuclear entre a União Soviética (bloco comunista) e os Estados Unidos da América (bloco capitalista), desde 1945 até 1991. A Terra ‘quase acabou’ entre bombas atômicas, sabia?
Antecedentes da Guerra Fria: Após o fim do conflito da Segunda Guerra Mundial em agosto de 1945, com o lançamento das bombas atômicas norte-americanas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki as Nações voltaram a se reunir para criar um organismo internacional para suceder a Liga das Nações.
Assim, em 24 de outubro de 1945 foi criada a ONU – Organização das Nações Unidas, sediada em Nova Iorque. A Finalidade da ONU é a de revelar o progresso da humanidade e manter a paz mundial. Na prática um organismo que deveria ser neutro como palco da diplomacia mundial.
No entanto, apenas entre 1945 até 1995 ocorreram cerca de 128 conflitos mundiais que levaram 25 milhões de vidas. Porém, é importante observar que uma guerra em escala mundial não ocorreu desde a criação da ONU. Veja aqui uma aula completa sobre a 2ª Guerra Mundial.
Assim você entende o contexto em que emerge a Guerra Fria entre comunistas (URSS) e capitalistas (EUA)
Origens da Guerra Fria: EUA x URSS
– Um símbolo da divisão ideológica no planeta após a segunda guerra mundial foi ‘a partilha’ da Alemanha entre EUA e URSS, com metade do país ao Leste ficando para o domínio comunista, e a metade a Oeste para domínio dos capitalistas ocidentais.
Resumo sobre a Guerra Fria:
Confira agora com o professor de história Eduardo Volpato, o Dudu de Florianópolis, do canal do Curso Enem Gratuito, uma introdução simples e objetiva para você dominar o tema da Guerra Fria:
A capital, Berlim, dividida como espólio de guerra entre as forças aliadas do Ocidente – e que eram regimes democráticos e de economia capitalista liderados pelos EUA, e, por outra metade, sob domínio da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, lideradas pela Rússia, terminou por receber o nefasto ‘Muro de Berlim’.
O Muro foi estabelecido no dia 13 de agosto de 1961, que isolava o entorno comunista da cidade capitalista, que era a capital da parte ocidental. O Muro de Berlim tinha 66,5 quilômetros de grades metálicas, com torres de vigilância por toda a extensão, com guardas armados 24 horas por dia com ordem para atirar em quem tentasse ‘pular o muro’ para o lado ‘capitalista’.
No continente americano um símbolo da Guerra Fria foi o apoio que o regime soviético deu por décadas e décadas para ajudar a manter o regime comunista de Fidel Castro em Cuba.
Em contraposição, os Estados Unidos impuseram um embargo econômico a Cuba. O Muro de Berlim era o exemplo ‘europeu’ da Guerra Fria, e a situação de Cuba o exemplo ‘americano’. A parte Leste da Europa, sob controle político e militar da URSS liderada pelos russos, era chamada pelo Ocidente de Cortina da Ferro.
Na Cortina de Ferro era proibido aos cidadão emigrar e até mesmo viajar para os países capitalistas.Mas, a criação da ONU, como não interrompeu a emergência de conflitos regionais, testemunhou sem nada poder fazer a realização de guerras localizadas onde os lados estavam em disputa.
Sem um conflito direto entre os EUA e a URSS, os países ou facções em guerra eram instrumentalizados pelos EUA, na disputa ideológica pró-capitalismo, e pela então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, liderada pela Rússia, e que apoiava nas guerras o lado pró-comunismo. Foi assim na Guerra do Vietnã e na Guerra da Coréia, por exemplo.
Capitalismo x Comunismo na Guerra Fria
Saiba mais sobre as ideologias e formas de governo antagônicas na Guerra Fria nesta aula do Canal Curso Enem Gratuito, disponível no Youtube. Após assistir, revise o que você aprendeu respondendo aos nossos desafios!
Guerras ‘indiretas’ entre EUA E URSS
Isto ocorreu nas guerras na Coréia e no Vietnã de maneira muito clara. O resultado foi a criação da Coréia do Norte (comunista) e da Coréia do Sul (capitalista). O Vietnã também ficou rachado. Veja uma revisão completa de História aqui no Curso Enem Gratuito.
A Guerra Fria teve início logo após a Segunda Guerra Mundial, em 1945, pois os Estados Unidos e a União Soviética disputaram o espólio europeu pela hegemonia política, ideológica, econômica e militar no mundo. Para muitos existem três datas para o final do conflito:
- 1989 – A queda do muro de Berlim.
- 1990 – A Reunificação da Alemanha.
- 1991 – O fim da URSS.
O Mapa da Guerra Fria
A União Soviética possuía um sistema socialista, baseado na economia planificada, partido único (Partido Comunista), imprensa sob censura. busca de igualdade social e falta de democracia. Já os Estados Unidos defendiam a expansão do sistema capitalista, baseado na economia de mercado, regime democrático, liberdade de imprensa, direitos individuais, e propriedade privada.
Da segunda metade da década de 1940 até 1989, estas duas potências tentaram implantar em outros países os seus sistemas políticos e econômicos.
O mundo estava dividido e as duas potências hegemônicas disputavam a corrida pelo domínio do espaço (viagens à Lua, lançamento de satélites de comunicação e de uso militar), e de arsenal de bombas atômicas. Veja uma aula de História sobre o Comunismo na Rússia, e depois com a União Soviética, e até o final da Guerra Fria.
A definição para a expressão guerra fria é de um conflito que aconteceu apenas no campo ideológico, não ocorrendo um embate militar declarado e direto entre os EUA e a URSS. Até mesmo porque estes dois países estavam armados com centenas de mísseis nucleares. Um conflito armado direto significaria o fim dos dois países e, provavelmente, da vida no planeta Terra.
Porém, ambos acabaram alimentando conflitos em outros países, como, por exemplo, na Coreia e no Vietnã.
A Paz Armada
Na verdade, uma expressão explica muito bem este período: a existência da Paz Armada. As duas potências envolveram-se numa corrida armamentista, espalhando exércitos e armamentos em seus territórios e nos países aliados. Enquanto houvesse um equilíbrio bélico entre as duas potências, a paz estaria garantida, pois haveria o medo do ataque inimigo.
O problema maior era que diferentemente da época anterior à Primeira Guerra Mundial, temos agora uma corrida armamentista nuclear.
Nesta época, formaram-se dois blocos militares, cujo objetivo era defender os interesses militares dos países membros, a OTAN (Europa Ocidental e Estados Unidos – Capitalistas) e o Pacto de Varsóvia (Leste Europeu – Comunista).
A OTAN
– Organização do Tratado do Atlântico Norte (surgiu em abril de 1949) era liderada pelos Estados Unidos e tinha suas bases nos países membros, principalmente na Europa Ocidental. Alguns países membros da OTAN: Estados Unidos, Canadá, Itália, Inglaterra, Alemanha Ocidental, França, Suécia, Espanha, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Grécia e Turquia.
Já do outro lado havia o Pacto de Varsóvia que era comandado pela União Soviética e defendia militarmente os países socialistas. Alguns países membros do Pacto de Varsóvia: URSS, Cuba, China, Coreia do Norte, Romênia, Alemanha Oriental, Albânia, Tchecoslováquia e Polônia.
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A Corrida Espacial na Guerra Fria
EUA e URSS travaram uma disputa muito grande no que se refere aos avanços espaciais. Ambos corriam para tentar atingir objetivos significativos nesta área. Isso ocorria, pois havia uma certa disputa entre as potências, com o objetivo de mostrar para o mundo qual era o sistema mais avançado.
No ano de 1957, a URSS lança o foguete Sputnik com um cão dentro, o primeiro ser vivo a ir para o espaço. Em 1961 os russos colocam em órbita o astronauta Yuri Gagarin, o primeiro humano no espaço. Ele olhou a terra vista do espaço e disse a famosa frase ‘A terra é azul’. Oito anos depois o mundo todo pôde acompanhar pela televisão a chegada do homem à lua, com a missão espacial norte-americana da nave Apolo 11, em julho de 1969. Buzz Aldrin foi o primeiro homem a pisar o solo lunar.
O Macartismo nos EUA e a morte dos dissidentes na URSS
Os EUA liderou uma forte política de combate ao socialismo em seu território e no mundo. Usando os meios de comunicação, tais como o cinema, a televisão, os jornais, as propagandas e até mesmo as histórias em quadrinhos, divulgou uma campanha valorizando o “american way of life”. Vários cidadãos americanos foram presos ou marginalizados por defenderem ideias próximas ao socialismo.
O Macartismo, comandado pelo senador republicano Joseph McCarthy, perseguiu muitas pessoas nos EUA. Essa ideologia também chegava aos países aliados dos EUA, como uma forma de identificar o socialismo com tudo que havia de ruim no planeta.
Na URSS não foi diferente, já que o Partido Comunista e seus integrantes perseguiam, prendiam e até matavam muitos daqueles que não seguiam as regras estabelecidas pelo governo. Mesmo Sair destes países, por exemplo, era praticamente impossível. Um sistema de investigação e espionagem foi muito usado de ambos os lados.
Enquanto a espionagem norte-americana cabia aos integrantes da CIA, os funcionários da KGB faziam os serviços secretos soviéticos.
“Cortina de Ferro”
Após a Segunda Guerra, a Alemanha foi dividida em duas áreas de ocupação entre os países vencedores. A República Democrática da Alemanha, com capital em Berlim, ficou sendo zona de influência soviética e, portanto, socialista. A República Federal da Alemanha, com capital em Bonn (parte capitalista), ficou sob a influência dos países capitalistas.
A cidade de Berlim foi dividida entre as quatro forças que venceram a guerra : URSS, EUA, França e Inglaterra. No final da década de 1940 é levantado Muro de Berlim, para dividir a cidade em duas partes: uma capitalista e outra socialista. É a vergonhosa “cortina de ferro”.
Plano Marshall e COMECON
As duas potências desenvolveram planos para desenvolver economicamente os países membros. No final da década de 1940, os EUA colocaram em prática o Plano Marshall, oferecendo ajuda econômica, principalmente através de empréstimos, para reconstruir os países capitalistas afetados pela Segunda Guerra Mundial. Já o COMECON foi criado pela URSS, em 1949, com o objetivo de garantir auxílio mútuo entre os países socialistas.
Envolvimentos Indiretos na Guerra Fria
Guerra da Coreia: Entre os anos de 1951 e 1953, a Coreia foi palco de um conflito armado de grandes proporções. Após a Revolução Maoísta ocorrida na China, a Coreia sofre pressões para adotar o sistema socialista em todo seu território. A região sul da Coreia resiste e, com o apoio militar dos Estados Unidos, defende seus interesses.
A guerra dura dois anos e termina, em 1953, com a divisão da Coreia no paralelo 38. A Coreia do Norte ficou sob influência soviética e com um sistema socialista, enquanto a Coreia do Sul manteve o sistema capitalista.
Guerra do Vietnã: Este conflito ocorreu entre 1959 e 1975 e contou com a intervenção direta dos EUA e URSS. Os soldados norte-americanos, apesar de todo aparato tecnológico, tiveram dificuldades em enfrentar os soldados vietcongues (apoiados pelos soviéticos) nas matas do país. Milhares de pessoas, entre civis e militares, morreram nos combates.
Os EUA saíram derrotados e tiveram que abandonar o território vietnamita de forma vergonhosa em 1975. O Vietnã unificado passou a ser socialista.
A Crise dos Mísseis Nucleares em Cuba
Em outubro de 1962 ocorreu um dos episódios mais tensos da Guerra Fria. Com a declaração de que precisava proteger o governo de Cuba de tentativas de invasão pelos Estados Unidos, a então União Soviética encaminou em 1962 uma frota de navios de guerra transportando mísseis balísticos que foram instalados em Cuba.
Os norte-americanos reagiram com a ameaça de atacar a ilha com armas nucleares, e providenciaram o o envio de navios porta-aviões igualmente equipados com armas nucleares e prontos para o confronto, e que se dirigiram para as imediações da ilha, que fica a apenas 150 quilômetros da costa norte-americana.
O mundo parou entre os dias 16 e 28 de outubro de 1962 esperando pelo início de uma guerra nuclear que poderia destruir o planeta. As negociações evoluíram. Os soviéticos recuaram, retirando os mísseis, e os Estados Unidos não produziram a temida invasão militar em Cuba. Veja na imagem uma foto aérea indicando as bases de lançamento dos mísseis em Cuba.
O rompimento político entre os EUA e Cuba começou oficialmente em 1961, quando os dois países romperam relações diplomáticas. Os norte-americanos condicionaram que Cuba adotasse uma política democrática, com liberdade de imprensa e eleições diretas.
Mas, Fidel Castro, que tomara o poder numa revolução de caráter social e popular em 1959, derrotando a então ditadura de Fulgêncio Batista com promessas de liberdade, democracia e justiça social, optou logo em seguida por uma ditadura de partido único e de regime comunista.
Internamente os dissidentes políticos de Fidel Castro foram tratados como ‘inimigos do regime’. Prisões, campos de concentração, condenações fforam uma constante na implantação do comunismo em Cuba. Somente nas décadas de 1960 e de 1970 estima-se que 10 mil opositores foram fuzilados pelo regime de Fidel.
Como contraponto interno, a propaganda do regime apontava que o comunismo estaria garantindo melhores condições de saúde e de educação para a população.
No aspecto internacional o regime cubano funcionou como uma ponte ideológica e logística para a expansão do pensamento comunista na América Latina. Com o declínio da União Soviética no final da década de 1980 os russos foram gradativamente reduzindo a ajuda internacional que apoiava o regime comunista de Fidel Castro em Cuba, e as condições de vida no país foram se deteriorando.
As tensões entre Estados Unidos e Cuba seguiram mesmo após o final da Guerra Fria. Somente com o governo de Barack Obama nos EUA é que foram reatadas as relações diplomáticas entre os dois países em 2015.
Porém, sempre com críticas de que em Cuba não havia imprensa livre, democracia nem livres direitos de manifestação, de opinião, e de organização social, partidária ou econômica. Fugas para os Estados Unidos em balsas precárias foram a tônica de cubanos que fugiam do regime castrista.
A filha dele pediu asilo político nos EUA em 1993, denunciando o sistema autoritário implantado pelo pai em Cuba. Fidel chegou e ao poder em cuba em 1959, comandando um grupo de revolucionários. Governou até 2008, e nomeou como seu sucessor o irmão Raul Castro. Fidel morreu em novembro de 2016, já com a economia cubana em decadência e com a população reclamando por mudanças no regime ditatorial cubano.
Na economia, Cuba, ao final da vida de Fidel Castro, tornou-se um país dependente de favores de países como Venezuela, Equador e Bolívia, na época governados por regimes próximos ideologicamente ao pensamento de Fidel Castro.
O Fim da Guerra Fria: a Queda do Muro de Berlim
A falta de democracia, o atraso econômico e a crise nas repúblicas soviéticas acabaram por acelerar a crise do socialismo no final da década de 1980. No dia 9 de novembro de1989, durante uma crise de legitimidade interna aos países do bloco comunista, cai o Muro de Berlim.
As pessoas passam a ter livre trânsito entre os dois lados, e uma multidão reunindo alemães dos dois lados começam a derrubar o muro com ferramentas rudimentares, comemorando a volta da liberdade. Veja nas imagens da época uma comemoração no dia 10 de novembro de 1989, com as pessoas em cima do muro, tendo ao fundo o Portal de Bandemburgo (fonte: Por Lear 21 em Wikipédia em inglês, CC BY-SA 3.0,
Como consequência da Queda do Muro de Berlim e da crise interna do comunismo as ‘duas Alemanhas’ são reunificadas em 1990, com a parte Leste (ex-comunista) anexada à parte Oesce. No começo da década de 1990, o então presidente da União Soviética Gorbachev começou a acelerar o fim do socialismo naquele país e nos aliados. Com reformas econômicas, acordos com os EUA e mudanças políticas, o sistema foi se enfraquecendo.
Era o fim de um período de embates políticos, ideológicos e militares. O capitalismo vitorioso, aos poucos, iria sendo implantado nos países socialistas.
Desafios
Questão 1
Quem era o país líder dos comunistas durante a Guerra Fria?
a) Alemanha.
b) França.
c) URSS.
d) Inglaterra.
e) EUA.
Questão 2
O “euro” está ligado a quê?
a) À OTAN.
b) À ONU.
c) À União Europeia.
d) À união dos países africanos.
e) Ao antigo COMECON.
Questão 3
Dentro do processo da queda do comunismo tivemos a atuação de M. Gorbatchev, a alternativa que corresponde a um erro é:
a) A “Perestroika” foi, em termos gerais, a abertura feita dentro da URSS.
b) A “glasnost” seria a transparência pela qual o processo seria feito.
c) O chamado comunismo caiu por causa da abertura feita dos anos 80 para os 90.
d) Ocorreu uma divisão da antiga URSS, em que os chamados comunistas radicais foram para o norte.
e) Com a abertura do processo na URSS, vários países do leste europeu passaram a “abrir seus governos”.
Questão 4
A ONU foi criada para o progresso da humanidade, sua sede é na cidade de:
a) Atlanta.
b) Roma.
c) Jerusalém.
d) Nova York.
e) Genebra.
Questão 5
(UNESP 92) Os recentes acordos para a diminuição das armas estratégicas de longo alcance afastam as campanhas histéricas e o perigo de um confronto bélico catastrófico. Quando se analisam as origens da denominada Guerra Fria, percebe-se que ela se relacionou inicialmente com:
a) a política do desarmamento nuclear e o enfrentamento militar direto entre as duas superpotências.
b) a instalação de rampas de lançamento e a retirada dos mísseis soviéticos de Cuba.
c) o fim da Guerra do Vietnã e o apoio norte-americano aos “contras” da Nicarágua sandinista.
d) a ascensão de Mikhail Gorbatchev na URSS e sua política de Glasnost.
e) o envolvimento dos governos inglês e norte-americano na elaboração de um discurso responsabilizando o comunismo como terrível ameaça ao mundo livre.
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